Notícia
Microsoft sobe faturação anual em 6,9%. Lucros cedem 0,5%
A Microsoft registou um ligeiro decréscimo nos lucros do exercício 2022/23 apesar das receitas terem crescido 6,9%, para 211,9 mil milhões de dólares.
A Microsoft obteve 72.361 milhões de dólares de lucro no exercício fiscal de 2022-2023, menos 377 milhões de dólares, ou 0,5% face ao ano anterior, anunciou esta terça-feira a gigante tecnológica logo após o fecho dos mercados em Wall Street.
A empresa faturou 211,9 mil milhões de dólares, um crescimento de 6,9% em relação ao exercício passado. As vendas da Microsoft desiludiram os analistas e os investidores.
A ligeira quebra nos lucros é explicada pelos gastos extraordinários registados no segundo trimestre fiscal, no valor de 1,2 mil milhões de dólares. Estes gastos incluem 800 milhões de dólares pagos em indemnizações aos funcionários dispensados e imparidades relacionadas com mudanças no portefólio de "hardware".
O mercado, contudo, focou-se nos números do quarto trimestre fiscal, findo a 30 de junho. Aqui, apear dos lucros e receitas terem batido o esperado pelos analistas, o crescimento de 8% nas vendas foi classificado por muitos como "tépido". O impacto da desaceleração na procura de serviços na "cloud" determinou um aumento mais modesto do que o habitual na Microsoft.
As receitas da Azure, divisão de "cloud" da gigante tecnológica, cresceram 27%, abaixo dos 31% registados no trimestre anterior.
As entregas de computadores pessoais caíram pelo sexto trimestre consecutivo. A aposta da Microsoft na inteligência artificial deverá ter um impacto gradual e não dará um súbito crescimento na faturação da empresa, refere Mark Moerdler, analista da Sanford C. Bernstein, em declarações à Bloomberg.
A empresa faturou 211,9 mil milhões de dólares, um crescimento de 6,9% em relação ao exercício passado. As vendas da Microsoft desiludiram os analistas e os investidores.
O mercado, contudo, focou-se nos números do quarto trimestre fiscal, findo a 30 de junho. Aqui, apear dos lucros e receitas terem batido o esperado pelos analistas, o crescimento de 8% nas vendas foi classificado por muitos como "tépido". O impacto da desaceleração na procura de serviços na "cloud" determinou um aumento mais modesto do que o habitual na Microsoft.
As receitas da Azure, divisão de "cloud" da gigante tecnológica, cresceram 27%, abaixo dos 31% registados no trimestre anterior.
As entregas de computadores pessoais caíram pelo sexto trimestre consecutivo. A aposta da Microsoft na inteligência artificial deverá ter um impacto gradual e não dará um súbito crescimento na faturação da empresa, refere Mark Moerdler, analista da Sanford C. Bernstein, em declarações à Bloomberg.