Notícia
JP Sá Couto deixa cair apelidos na marca do grupo
A empresa dos irmãos Sá Couto criou uma marca chapéu para o grupo - JP Group - e deixou cair os apelidos mesmo nas empresas de distribuição e educação.
Jp.group. É assim que a empresa dos irmãos Sá Couto se vai passar a assumir como identidade corporativa. A JP Sá Couto assume nova marca, mas mantém-se como empresa. O mercado, no entanto, verá surgir a marca agregadora, mesmo nos projectos de distribuição e de educação, que nasceu com o Magalhães.
A comunicação da nova identidade corporativa foi feita esta terça-feira, 17 de Janeiro, num encontro com a comunicação social em Lisboa, no qual Nuno Oliveira, assessor da administração do grupo, explicou que a ideia de criar a marca chapéu é a de "consolidar, unir todas as empresas do grupo e unidades de negócios". O grupo é composto por várias empresas, sendo criada agora uma para os serviços partilhados, como financeiros, recursos humanos, tecnologias, marketing, sistemas de qualidade. Será a Jp.hs (Holding Services).
Esta servirá todas as empresas do grupo: Jp.di (distribuição), Jp.ik (educação), jp.is, ATInformática, havendo ainda uma área para investimentos que podem ser meramente financeiros, como enquadraram a participação no Porto Canal - que "para já é para manter" -, ou em start-ups complementares ao negócio e que o grupo acredita que possam trazer sinergias.
João Paulo Sá Couto, presidente do grupo, admitiu que a imagem da JP Sá Couto foi prejudicada, nos últimos anos, com a politização do projecto Magalhães e com as notícias em torno do processo fiscal que se iniciou em 2004, mas que foi trazido para o público em 2009/10, para "atacar o projecto" Magalhães. "Fez-se justiça". No processo fiscal a absolvição foi o desfecho.
Agora o grupo fala em nova etapa. O grupo facturou em 2016 cerca de 350 milhões de euros e tem 350 trabalhadores. Está em 70 países, a maior parte dos quais à boleia do projecto educação que teve a sua génese em Portugal com os Magalhães.
A comunicação da nova identidade corporativa foi feita esta terça-feira, 17 de Janeiro, num encontro com a comunicação social em Lisboa, no qual Nuno Oliveira, assessor da administração do grupo, explicou que a ideia de criar a marca chapéu é a de "consolidar, unir todas as empresas do grupo e unidades de negócios". O grupo é composto por várias empresas, sendo criada agora uma para os serviços partilhados, como financeiros, recursos humanos, tecnologias, marketing, sistemas de qualidade. Será a Jp.hs (Holding Services).
João Paulo Sá Couto, presidente do grupo, admitiu que a imagem da JP Sá Couto foi prejudicada, nos últimos anos, com a politização do projecto Magalhães e com as notícias em torno do processo fiscal que se iniciou em 2004, mas que foi trazido para o público em 2009/10, para "atacar o projecto" Magalhães. "Fez-se justiça". No processo fiscal a absolvição foi o desfecho.
Agora o grupo fala em nova etapa. O grupo facturou em 2016 cerca de 350 milhões de euros e tem 350 trabalhadores. Está em 70 países, a maior parte dos quais à boleia do projecto educação que teve a sua génese em Portugal com os Magalhães.