Notícia
JAy! abre três 'hubs' tecnológicos e vai recrutar 1.500 trabalhadores
A nova empresa de transformação digital começa esta quinta-feira a recrutar pessoas e vai oferecer aos primeiros mil currículos recebidos uma moeda - a JAy! Coin, que vale 1.500 euros caso os candidatos sejam contratados.
Portugal vai ter uma nova empresa de serviços digitais que pretende abrir três centros tecnológicos. Para pôr a funcionar estes 'hubs', que vão ser criados de raiz, a JAy! pretende contratar 1.500 pessoas.
O fundador e, para já, único investidor, Alexandre Vaz, explica, em comunicado, que "as multinacionais sentem uma grande dificuldade em entrar e permanecer num mercado que desconhecem e onde o risco é, ainda assim, elevado". Nesse sentido, acredita que a JAy! poderá ser a solução, "apoiando as empresas em todo o estágio de transformação digital, da idealização à escala, garantindo uma adequação às necessidades de cada empresa".
O Negócios sabe que a empresa vai ter uma localização física em Lisboa, num espaço que já existe - e deverá manter essa única infraestrutura, pelo menos nos primeiros anos. Subordinada a este local está prevista a abertura de três "hubs" a funcionar em simultâneo, que vão servir, para já, três empresas em Portugal. Os nomes destes clientes não são ainda conhecidos, mas sabe-se, no entanto, que serão de serviços ao consumidor e de serviços às empresas.
A primeira fase do projeto estará focada na conceção do espaço e na contratação de 1.500 pessoas, a começar já esta quinta-feira. A JAy! quer recrutar programadores, "product owners", "designers", "data scientists" e "scrum masters". Estas funções de suporte tecnológico vão ser fornecidas num regime de serviços partilhado.
Numa segunda fase, a JAy! quer que os seus três 'hubs' consigam funcionar de forma autónoma. "A meta é que os hubs estabeleçam poder de decisão e uma cultura particular com modelos de organização próprios", explica Alexandre Vaz.
A empresa vai oferecer aos primeiros mil currículos recebidos uma moeda - a JAy! Coin. Posteriormente, caso os candidatos sejam selecionados para trabalhar nos próximos dois anos na empresa, vão poder trocar esta moeda por 1.500 euros.
"A nossa moeda é um token com emissão física limitada, cujo valor facial é de 1.500 euros, convertível caso o seu detentor seja contratado para um dos projetos que acreditamos ir acontecer ainda este ano ou mesmo no ano que vem. É uma moeda que pretende premiar os melhores", explica ainda o investidor.
O fundador e, para já, único investidor, Alexandre Vaz, explica, em comunicado, que "as multinacionais sentem uma grande dificuldade em entrar e permanecer num mercado que desconhecem e onde o risco é, ainda assim, elevado". Nesse sentido, acredita que a JAy! poderá ser a solução, "apoiando as empresas em todo o estágio de transformação digital, da idealização à escala, garantindo uma adequação às necessidades de cada empresa".
A primeira fase do projeto estará focada na conceção do espaço e na contratação de 1.500 pessoas, a começar já esta quinta-feira. A JAy! quer recrutar programadores, "product owners", "designers", "data scientists" e "scrum masters". Estas funções de suporte tecnológico vão ser fornecidas num regime de serviços partilhado.
Numa segunda fase, a JAy! quer que os seus três 'hubs' consigam funcionar de forma autónoma. "A meta é que os hubs estabeleçam poder de decisão e uma cultura particular com modelos de organização próprios", explica Alexandre Vaz.
A empresa vai oferecer aos primeiros mil currículos recebidos uma moeda - a JAy! Coin. Posteriormente, caso os candidatos sejam selecionados para trabalhar nos próximos dois anos na empresa, vão poder trocar esta moeda por 1.500 euros.
"A nossa moeda é um token com emissão física limitada, cujo valor facial é de 1.500 euros, convertível caso o seu detentor seja contratado para um dos projetos que acreditamos ir acontecer ainda este ano ou mesmo no ano que vem. É uma moeda que pretende premiar os melhores", explica ainda o investidor.