Notícia
Impacto do 5G em Portugal pode chegar aos 3,6 mil milhões de euros
A Ericsson estima que o 5G deverá abranger 65% da população mundial até ao fim de 2025 e será responsável por 45% do tráfego global de dados móveis.
27 de Novembro de 2019 às 14:57
O lançamento da quinta geração (5G) terá um impacto de quatro mil milhões de dólares (cerca de 3,6 mil milhões de euros) na economia portuguesa até 2030, de acordo com estimativas da Ericsson Portugal hoje divulgadas.
O número foi avançado hoje num encontro de jornalistas, em Lisboa, onde foi apresentado o Relatório de Mobilidade da Ericsson.
A empresa estima que o 5G deverá abranger 65% da população mundial até ao fim de 2025 e será responsável por 45% do tráfego global de dados móveis.
Em 2025, os utilizadores de 'smartphones' consumirão, globalmente, 24 Gigabyte (GB) por mês, em média, em relação aos 7,2 GB registados atualmente, a par do crescimento da utilização de vídeo e da disponibilização de novos serviços, estima o relatório.
De acordo com dados da empresa, a Ericsson tem 76 contratos de 5G com operadoras em todo o mundo e 23 redes de 5G já a operar.
Até ao final de 2019, a empresa estima alcançar os 13 milhões de subscritores de ofertas comerciais de quinta geração, no conjunto das 23 redes (países) já disponíveis atualmente, estando a maior fatia concentrada na Coreia do Sul e EUA.
A Ericsson prevê que o número global de subscrições de 5G ultrapasse os 2,6 mil milhões nos próximos seis anos.
O presidente da Ericsson Portugal, Luís Silva, lamentou, no encontro, o atraso de Portugal no lançamento da rede 5G comparativamente com os parceiros europeus, mas garantiu que a empresa está "totalmente" preparada para o arranque da nova vaga tecnológica.
"Estamos atrasados, se tivermos em conta que na última vaga tecnológica, no 4G, chegámos a estar dois anos à frente dos nossos colegas da Comunidade Europeia. No que toca à vaga do 5G não é o caso", afirmou o responsável questionado num encontro com jornalistas, em Lisboa.
Na semana passada, no âmbito do 29.º Congresso das Comunicações (APDC), o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, afirmou que "há atraso nos procedimentos" do 5G, "mas não há ainda um atraso substantivo".
O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações salientou que o objetivo "não é ter um 5G coxo", mas "também não é ter 5G reservado apenas a quem está".
O número foi avançado hoje num encontro de jornalistas, em Lisboa, onde foi apresentado o Relatório de Mobilidade da Ericsson.
Em 2025, os utilizadores de 'smartphones' consumirão, globalmente, 24 Gigabyte (GB) por mês, em média, em relação aos 7,2 GB registados atualmente, a par do crescimento da utilização de vídeo e da disponibilização de novos serviços, estima o relatório.
De acordo com dados da empresa, a Ericsson tem 76 contratos de 5G com operadoras em todo o mundo e 23 redes de 5G já a operar.
Até ao final de 2019, a empresa estima alcançar os 13 milhões de subscritores de ofertas comerciais de quinta geração, no conjunto das 23 redes (países) já disponíveis atualmente, estando a maior fatia concentrada na Coreia do Sul e EUA.
A Ericsson prevê que o número global de subscrições de 5G ultrapasse os 2,6 mil milhões nos próximos seis anos.
O presidente da Ericsson Portugal, Luís Silva, lamentou, no encontro, o atraso de Portugal no lançamento da rede 5G comparativamente com os parceiros europeus, mas garantiu que a empresa está "totalmente" preparada para o arranque da nova vaga tecnológica.
"Estamos atrasados, se tivermos em conta que na última vaga tecnológica, no 4G, chegámos a estar dois anos à frente dos nossos colegas da Comunidade Europeia. No que toca à vaga do 5G não é o caso", afirmou o responsável questionado num encontro com jornalistas, em Lisboa.
Na semana passada, no âmbito do 29.º Congresso das Comunicações (APDC), o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, afirmou que "há atraso nos procedimentos" do 5G, "mas não há ainda um atraso substantivo".
O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações salientou que o objetivo "não é ter um 5G coxo", mas "também não é ter 5G reservado apenas a quem está".