Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Fujitsu Portugal quer continuar a crescer a uma média de 300 novos empregos por ano

A Fujitsu Portugal pretende continuar "a crescer a uma média de 300 novos postos de trabalho" anualmente, disse hoje à Lusa o director-geral, no dia em que o Fujitsu World Tour vai juntar mais de 700 pessoas em Lisboa.

28 de Junho de 2018 às 09:17
  • 1
  • ...

Questionado sobre o desempenho da Fujitsu Portugal no ano passado, Carlos Barros afirmou que "correu muito bem", salientando que, "além do crescimento de 'revenue' [receita] em 6%", a empresa também aumentou o número de colaboradores em 14%.

 

"Somos agora mais de 1.900 trabalhadores, o maior empregador japonês em Portugal. O advento da transformação digital permitiu-nos duplicar o número de novos negócios ao mesmo tempo que podemos anunciar que multiplicámos por cinco o valor investido em investigação e desenvolvimento", apontou. 

 

Sobre se vão reforçar o número de colaboradores no mercado português, o director-geral disse que na última década a subsidiária portuguesa aumentou o número total de colaboradores "em mais de 1.000", garantindo mão-de-obra altamente qualificada.

 

"Como tal, pretendemos nos próximos anos continuar a crescer a uma média de 300 novos postos de trabalho por ano", avançou.

 

Este ano, o Fujitsu World Tour "passa por mais de 20 cidades em cinco continentes", sendo que o evento já conta com "mais de 700 convidados registados" em Lisboa, tendo como tema 'co-criação para o sucesso', com o objectivo de "demonstrar a forma como a Fujitsu está a dar vida às ideias de negócio digital dos seus clientes, ao conectar as parcerias e as competências certas para entregar resultados transformadores", adiantou Carlos Barros.

 

O director-geral disse que "a co-criação assume uma grande relevância com o advento de novas tecnologias que geram necessariamente novas oportunidades de negócio e grandes mudanças nos processos de trabalho das organizações".

 

Sobre as expectativas para este ano, Carlos Barros afirmou esperar "continuar a investir e a evoluir em áreas críticas como a Internet das coisas (IoT), a automação" ou a realidade aumentada.

 

"A Fujitsu está em Portugal há já 40 anos e com o centro de competências localizado no país com todos os temas relacionados com o digital pretendemos continuar a contribuir para tornar Portugal um 'hub' [centro] para competências digitais, uma ambição do país que também é da Fujitsu", sublinhou.

 

Sobre um eventual reforço do investimento em Portugal, Carlos Barros disse que no último ano a Fujitsu Portugal multiplicou por cinco o investimento local em investigação e desenvolvimento porque pretende "continuar a contribuir para transformar" o país "num 'hub' de excelência ao nível das competências digitais".

 

Instado a comentar se as empresas portuguesas estão atrasadas no processo de digitalização, o director-geral considerou que não, adiantando que "existe já uma democratização do acesso a plataformas de gestão de processos através da 'cloud' [nuvem], onde as empresas dispõem de aplicações de negócio que permitem a fácil entrada e saída para os serviços adjudicados".

Relativamente ao sector público, o responsável disse que se tem assistido a uma automatização de processos e que existem "alguns exemplos de transformação digital bem sucedidos na administração pública", sendo que um deles vai ser premiado com um Innovation Award este ano.

Ver comentários
Saber mais Fujitsu Portugal Carlos Barros
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio