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Ericsson Portugal não prevê retoma no mercado nacional em 2003

A Ericsson Portugal não prevê a retoma do mercado nacional em 2003, mas «apostamos no crescimento do mercado das telecomunicações a longo prazo» disse ao Negocios.pt Hans-Erhard Reiter, director geral da empresa.

25 de Fevereiro de 2003 às 15:09
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A Ericsson Portugal não prevê a retoma do mercado nacional em 2003, mas «apostamos no crescimento do mercado das telecomunicações a longo prazo» disse ao Negocios.pt Hans-Erhard Reiter, director geral da empresa.

Hans-Erhard Reiter, à margem do seminário «Portugal Visto do Exterior», organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), disse ao Negocios.pt que «há uma certeza que é que o mercado vai crescer, mas há uma grande incerteza que é quando é que isso vai ser».

«Temos que ver se temos sinais mesmo fortes para uma retoma do mercado, ou não», para que a empresa possa apostar no mercado nacional, referiu o mesmo responsável.

O director geral da Ericsson Portugal salientou que o nosso país continua a ser um mercado estratégico para a empresa, pela ligação que tem com o Brasil, com os países de língua portuguesa e com os países asiáticos.

Em termos de negócio, no ano de 2002 «a facturação com certeza que deve ter diminuído», disse Hans-Erhard Reiter referindo que «o mercado português ficou claramente aquém das expectativas, mas não recuou tanto como outros mercados».

No âmbito do investimento em Portugal, a mesma fonte afirmou que o investimento da Ericsson passou mais pela formação quer dos seus quadros, quer dos quadros de outras empresas. Hans Reiter, sem avançar valores, disse que esse investimento foi mais significativo em 2002 do que no ano anterior.

Quanto a 2003, o responsável preferiu não avançar estimativas, alegando que é «necessário ainda ter algumas cautelas», reforçando que «o que parece importante para o futuro próximo é que haja um aumento da dinamismo no desenvolvimento das novas aplicações de serviços para as telecomunicações móveis e fixas, em parceria com outras empresas».

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