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Critical prevê fazer mais um ou dois “spinoff” para lançar novas empresas

A Critical SGPS, que controla a Critical Software, tem investido na constituição de novas empresas, através de “spinoffs”. Até agora com um investimento de cerca de 7 milhões de euros, em sete empresas, Gonçalo Quadros, fundador e chairman da Critical, confirma que poderá investir em mais “uma ou duas empresas, através de um fundo”.

19 de Fevereiro de 2014 às 17:07
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O Grupo Critical criou um fundo de capital de risco, através do qual já investiu em sete empresas, algumas com origem na Critical Software. Do total de 10 milhões de euros disponíveis, cerca de 7 milhões foram aplicados nas novas empresas.

 

“O grupo tem uma visão de desenvolvimento de produto e queremos ser uma referência nesta área”, disse Gonçalo Quadros, em conferência de imprensa, onde foram apresentados os resultados financeiros da Critical Software.

 

Gonçalo Quadros recordou que quando fundou a empresa há 15 anos o objectivo era ser uma referência na área dos produtos e os ’spin-offs’ são uma forma de minizar o risco, "bem como uma forma de atrair novos investidores”.

 

“Vamos fazer mais um (spinoff) seguramente quem sabe dois e para isso não precisamos de levantar capital”, detalhou o empresário.

 

O chairman da Critcal recordou que o objectivo é constituir novos fundos para poderem investir em novas empresas. “Portugal peca por ser muito incipiente em colocar bons produtos tecnológicos no mercado”, defendeu.

 

O empresário admitiu que muitos dos novos investidores que foram surgindo na vida da tecnológica estavam muito mais disponíveis para investir na Critical Software do que nas novas “startups” e “nós sempre fechámos o capital a isso, porque nunca foi essa a nossa visão, queremos crescer de forma consolidada”.

 

Para o crescimento destas novas “startups”, Gonçalo Quadros admite poder vir a recorrer a uma dispersão em bolsa. “O IPO pode ser uma estratégia para estas empresas, mas não para o grupo”.


“Não somos uma empresa bem sucedida, mas estamos à procura de o ser”, concluiu o responsável, acrescentando, “não somos bem sucedidos, porque temos que ser exigentes”.

 

O Grupo Critical tem participações na Critical Links, na Critical Materials, Critical Health, Watchful, Critical Manufacturing, Coimbra Genomics e na Retmarket.

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