Notícia
Bizay ruma aos Estados Unidos com financiamento de 18 milhões
Indico Capital Partners, Iberis e Lince financiaram a empresa de customização de produtos conhecida em Portugal como 360 Imprimir.
A Bizay/360 Imprimir finalizou com sucesso uma ronda de financiamento série C2 no valor de 18 milhões de euros para desenvolver a plataforma tecnológica e entrar no mercado norte-americano.
A empresa atua na customização de produtos em gamas como vestuário, merchadising, decorações e consumíveis.
"A indústria da customização é uma das maiores indústrias do mundo. No entanto, está muito fragmentada e maioritariamente offline. Com o objetivo de digitalizar esta indústria, que vale mais de 775 mil milhões de euros anuais, a Bizay desenvolveu um sistema operativo para a customização de produtos, o que lhe permite oferecer o maior catálogo de produtos customizados do mundo", avança a empresa em comunicado.
É um passo de gigante na "scaleup" que já atua na Europa e América do Sul, sublinha o presidente da Indico Capital Partners, que liderou a ronda de investimento na qual participaram também a Iberis e a Lince. Em declarações ao Negócios, Stephan Moraes afirma que para a Bizay (conhecida em Portugal como 360 Imprimir) se trata de uma etapa "fundamental para ganhar uma escala maior".
"Esperamos que, sendo eles a plataforma mais evoluída na Europa, entrem no maior mercado mundial de produtos personalizáveis", indica, explicando que o sucesso já alcançado pela tecnológica na Europa passa pela fórmula de ter acordos com gráficas espalhadas pelo continente.
É uma lógica que a Bizay vai replicar nos Estados Unidos, avança, e que "permite que quando há uma encomenda de um cliente, agregada com muitas outras encomendas de outros clientes, o produto fique mais barato".
A Indico destaca o potencial de crescimento da Bizay, "uma das empresas portuguesas que já é uma 'scaleup' e pode vir a ser muito grande, um líder global na categoria - e para isso tem de ir para os EUA". "Se eles conseguirem entrar numa pequena parte do mercado norte-americano já serão enormes", diz Moraes, acrescentando que, numa fase inicial, "a parte mais importante é ter uma rede de gráficas que vão ser os fornecedores para poder depois angariar os clientes".
O desenvolvimento tecnológico da empresa permite-lhe oferecer uma solução transversal, "dado que eles vão das impressões em papel à loiça ou mobília ou tecidos", algo que tem uma procura cada vez maior. "Há cada vez mais necessidade de personalização de elementos gráficos físicos", explica Stephan Moraes.
A Indico Capital Partners tem já outros financiamentos em vista. Vai anunciar mais um até ao final do ano e tem na calha mais quatro, que deverão ser tornados públicos já em 2024.
"Foi dos anos em que a Indico mais investiu", diz Stephyan Moraes, indicando que em 2023 o investimento da gestora independente de fundos de capital de risco deverá atingir 25 milhões de euros em 17 operações.
A empresa atua na customização de produtos em gamas como vestuário, merchadising, decorações e consumíveis.
É um passo de gigante na "scaleup" que já atua na Europa e América do Sul, sublinha o presidente da Indico Capital Partners, que liderou a ronda de investimento na qual participaram também a Iberis e a Lince. Em declarações ao Negócios, Stephan Moraes afirma que para a Bizay (conhecida em Portugal como 360 Imprimir) se trata de uma etapa "fundamental para ganhar uma escala maior".
"Esperamos que, sendo eles a plataforma mais evoluída na Europa, entrem no maior mercado mundial de produtos personalizáveis", indica, explicando que o sucesso já alcançado pela tecnológica na Europa passa pela fórmula de ter acordos com gráficas espalhadas pelo continente.
É uma lógica que a Bizay vai replicar nos Estados Unidos, avança, e que "permite que quando há uma encomenda de um cliente, agregada com muitas outras encomendas de outros clientes, o produto fique mais barato".
A Indico destaca o potencial de crescimento da Bizay, "uma das empresas portuguesas que já é uma 'scaleup' e pode vir a ser muito grande, um líder global na categoria - e para isso tem de ir para os EUA". "Se eles conseguirem entrar numa pequena parte do mercado norte-americano já serão enormes", diz Moraes, acrescentando que, numa fase inicial, "a parte mais importante é ter uma rede de gráficas que vão ser os fornecedores para poder depois angariar os clientes".
O desenvolvimento tecnológico da empresa permite-lhe oferecer uma solução transversal, "dado que eles vão das impressões em papel à loiça ou mobília ou tecidos", algo que tem uma procura cada vez maior. "Há cada vez mais necessidade de personalização de elementos gráficos físicos", explica Stephan Moraes.
A Indico Capital Partners tem já outros financiamentos em vista. Vai anunciar mais um até ao final do ano e tem na calha mais quatro, que deverão ser tornados públicos já em 2024.
"Foi dos anos em que a Indico mais investiu", diz Stephyan Moraes, indicando que em 2023 o investimento da gestora independente de fundos de capital de risco deverá atingir 25 milhões de euros em 17 operações.