Notícia
Aumento das subscrições em 2023 leva Spotify a disparar em bolsa
A empresa sueca atingiu esta terça-feira máximos de dois anos, depois de ter revelado que o número de subscrições em 2023 ficou acima do esperado pelo mercado. Aliás, foi o maior crescimento anual de que há memória.
A plataforma de "streaming" de música Spotify anunciou esta terça-feira que atingiu mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensais no quarto trimestre de 2023.
A empresa, que apresentou os resultados do ano passado antes da abertura em Wall Street, viu o número de utilizadores ascender a 602 milhões, acima dos 601 milhões esperados pelos analistas.
O número de subscritores - utilizadores que pagam para usar a plataforma - também cresceu 4% face ao trimestre anterior para 236 milhões, acima das perspetivas de 235 milhões. Em 2023 a plataforma viu este número crescer em 31 milhões, um recorde histórico anual, refere a empresa em comunicado.
Os números agradaram aos investidores e os títulos do Spotify em Nova Iorque chegaram a escalar 11,39% para 248,67 dólares, atingindo máximos de finais de novembro de 2021.
Depois de ter registado lucros de 65 milhões de euros no terceiro trimestre, a empresa registou perdas de 70 milhões nos últimos três meses do ano. No acumulado de 2023 os prejuízos ascenderam aos 532 milhões de euros, o que compara com 430 milhões em 2022. As receitas, por sua vez, atingiram 3,67 mil milhões de euros no quarto trimestre, abaixo dos 3,99 mil milhões esperados pelos analistas.
Para 2024, a companhia sueca espera que os utilizadores mensais ativos ascendam a 618 milhões, um crescimento mais lento do que o registado no ano passado e que os subscritores cresçam para 239 milhões, permitindo que as receitas do primeiro trimestre ascendam a 3,6 mil milhões de euros.
"Com as tendências de receitas e de rentabilidade a evoluírem favoravelmente até 2024, consideramos que a empresa está bem posicionada para melhorar o crescimento e a rentabilidade", afirmou ainda o Spotify.
As ações da empresa seguem a valorizar 6,46% nos 237,67 dólares.
A empresa, que apresentou os resultados do ano passado antes da abertura em Wall Street, viu o número de utilizadores ascender a 602 milhões, acima dos 601 milhões esperados pelos analistas.
Os números agradaram aos investidores e os títulos do Spotify em Nova Iorque chegaram a escalar 11,39% para 248,67 dólares, atingindo máximos de finais de novembro de 2021.
Depois de ter registado lucros de 65 milhões de euros no terceiro trimestre, a empresa registou perdas de 70 milhões nos últimos três meses do ano. No acumulado de 2023 os prejuízos ascenderam aos 532 milhões de euros, o que compara com 430 milhões em 2022. As receitas, por sua vez, atingiram 3,67 mil milhões de euros no quarto trimestre, abaixo dos 3,99 mil milhões esperados pelos analistas.
Para 2024, a companhia sueca espera que os utilizadores mensais ativos ascendam a 618 milhões, um crescimento mais lento do que o registado no ano passado e que os subscritores cresçam para 239 milhões, permitindo que as receitas do primeiro trimestre ascendam a 3,6 mil milhões de euros.
"Com as tendências de receitas e de rentabilidade a evoluírem favoravelmente até 2024, consideramos que a empresa está bem posicionada para melhorar o crescimento e a rentabilidade", afirmou ainda o Spotify.
As ações da empresa seguem a valorizar 6,46% nos 237,67 dólares.