Notícia
RTP diz estar a colaborar com a investigação
A RTP foi esta terça-feira, 17 de Abril, alvo de buscas por causa do programa Justiça Cega. A estação pública garante não ter ninguém, até ao momento, constituído arguido.
Negócios
17 de Abril de 2018 às 18:24
A RTP confirmou, em comunicado, que foi alvo de buscas e apreensões na sede da empresa durante a manhã desta terça-feira, 17 de Abril.
"A RTP confirma que o Juízo de Instrução Criminal de Évora mandou realizar buscas e apreensões na sede da empresa, durante esta manhã", reportando-se a investigação a 2012.
Tal como o Correio da Manhã avançou, em causa está o programa "Justiça Cega", feito em directo de Santarém em 2012, e para o qual a empresa municipal Águas de Santarém contribuiu com um patrocínio. Moita Flores era à data presidente da câmara de Santarém e, por inerência, da Águas de Santarém, mas também comentador residente e remunerado desse programa.
O ex-edil diz não haver "nada para explicar. Foi tudo legal e se fosse hoje fazia exactamente o mesmo", afirmou à Lusa.
"A RTP confirma que o Juízo de Instrução Criminal de Évora mandou realizar buscas e apreensões na sede da empresa, durante esta manhã", reportando-se a investigação a 2012.
O ex-edil diz não haver "nada para explicar. Foi tudo legal e se fosse hoje fazia exactamente o mesmo", afirmou à Lusa.
Houve, segundo informou entretanto o Ministério Público, citado pela Lusa, buscas também nos serviços da empresa municipal de águas.
A estação pública diz estar "a colaborar com as autoridades e aguarda serenamente o decorrer da investigação", garantindo que, até ao momento, "ninguém da RTP foi constituído arguido".
A estação pública diz estar "a colaborar com as autoridades e aguarda serenamente o decorrer da investigação", garantindo que, até ao momento, "ninguém da RTP foi constituído arguido".