Notícia
Impresa mantém resultados positivos no primeiro semestre
Os lucros da Impresa foram de 178 mil euros no semestre terminado em junho.
A Impresa manteve os resultados do primeiro semestre no verde. Contabilizou lucros de 178 mil euros, em terreno positivo, ainda que compare com lucros mais expressivos um ano antes de 3,47 milhões de euros.
No conjunto dos seis meses em que mais de metade do período foi impactado pela pandemia da covid-19, o EBITDA caiu para os 8,3 milhões de euros, menos 28% do que no período homólogo.
Em comunicado, a Impresa revela que as receitas totais ficaram nos 78,4 milhões, uma queda de 12%, maior que a redução de custos que foi de 9%. A Impresa realça que em relação à queda das receitas, 88% da redução foi verificada no segundo trimestre "como resultado dos efeitos da pandemia de covid-19".
A maior queda nas receitas aconteceu no segmento da Infoportugal e de outras áreas, que caiu 18%, seguindo a área de "publishing" (Expresso) com uma redução de 15,4%. As receitas de televisão, que são as que mais pesam no negócio da Impresa, ficaram nos 67,3 milhões de euros, uma queda de 10,7%.
Isto apesar do aumento de receitas, em 3%, com as vendas de publicações (papel e digital). Só que não compensou a queda de 15% nas receitas de publicidade. No primeiro trimestre as receitas com publicidade tinham crescido 6%
Considerando só a televisão, as receitas de publicidade caíram 13%, sendo de 6% o decréscimo das receitas de subscrição geradas pela distribuição dos oito canais da SIC, via cabo e satélite, em Portugal e no estrangeiro. "Esta quebra deveu-se, sobretudo, à negociação de contratos com operadores internacionais", diz a empresa em comunicado. Mas houve uma área na televisão que subiu. As chamadas de valor acrescentado (IVR) aumentaram 6%, numa altura em que grande parte dos portugueses estiveram em confinamento.
Na parte de imprensa, onde a Impresa tem as marcas Expresso, Blitz, Tribunal e Boa Cama Boa Mesa, a circulação viu as receitas subirem, mas sem terem conseguido compensar a queda na publicidade.
Em comunicado, a empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão realça que "consciente dos novos desafios aportados pela covid-19 ao contexto nacional e internacional, a Impresa permanecerá focada na geração de receitas, aumento de eficiência operacional
e redução do endividamento líquido tendo em vista a progressão de resultados e o decréscimo do rácio Dívida Líquida / EBITDA".
No conjunto dos seis meses em que mais de metade do período foi impactado pela pandemia da covid-19, o EBITDA caiu para os 8,3 milhões de euros, menos 28% do que no período homólogo.
A maior queda nas receitas aconteceu no segmento da Infoportugal e de outras áreas, que caiu 18%, seguindo a área de "publishing" (Expresso) com uma redução de 15,4%. As receitas de televisão, que são as que mais pesam no negócio da Impresa, ficaram nos 67,3 milhões de euros, uma queda de 10,7%.
Isto apesar do aumento de receitas, em 3%, com as vendas de publicações (papel e digital). Só que não compensou a queda de 15% nas receitas de publicidade. No primeiro trimestre as receitas com publicidade tinham crescido 6%
Considerando só a televisão, as receitas de publicidade caíram 13%, sendo de 6% o decréscimo das receitas de subscrição geradas pela distribuição dos oito canais da SIC, via cabo e satélite, em Portugal e no estrangeiro. "Esta quebra deveu-se, sobretudo, à negociação de contratos com operadores internacionais", diz a empresa em comunicado. Mas houve uma área na televisão que subiu. As chamadas de valor acrescentado (IVR) aumentaram 6%, numa altura em que grande parte dos portugueses estiveram em confinamento.
Na parte de imprensa, onde a Impresa tem as marcas Expresso, Blitz, Tribunal e Boa Cama Boa Mesa, a circulação viu as receitas subirem, mas sem terem conseguido compensar a queda na publicidade.
Em comunicado, a empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão realça que "consciente dos novos desafios aportados pela covid-19 ao contexto nacional e internacional, a Impresa permanecerá focada na geração de receitas, aumento de eficiência operacional
e redução do endividamento líquido tendo em vista a progressão de resultados e o decréscimo do rácio Dívida Líquida / EBITDA".