Notícia
Impresa consegue maior lucro em 15 anos
O grupo que detém a SIC e o Expresso viu os resultados líquidos crescerem 12,5%, para 12,6 milhões de euros. As receitas, impulsionadas pela publicidade, cresceram 6,8%.
É necessário recuar a 2007 para encontrar resultados líquidos tão positivos no grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão: 12,6 milhões de euros, uma subida de 1,4 milhões (+12,5%) face ao ano anterior.
No relatório e contas publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo destaca que o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu 30,8 milhões de euros em 2021, menos 1% do que em 2020, mas "acima dos 30 milhões de euros pelo segundo ano consecutivo".
As receitas totais do grupo atingiram 190,2 milhões de euros, "refletindo um crescimento de 6,8% comparativamente ao valor registado em 2020", enquanto os custos operacionais aumentaram 8,4%, para 159,4 milhões.
Em relação à dívida remunerada líquida, houve uma redução de 14,2 milhões de euros no ano passado, para 138,6 milhões, "o valor mais baixo desde 2005", destaca a Impresa. Desde 2011, o valor dessa dívida caiu 40,15%.
O segmento da televisão contribuiu fortemente para estes resultados. A SIC "manteve a liderança das audiências em 2021 no universo dos canais generalistas, com uma média de 19,6% de share, em dados consolidados", representando, por isso, "quase metade (49,6%) de quota de mercado do investimento publicitário entre os canais generalistas", segundo o mesmo relatório. De todas as receitas do grupo, 86,7% (165 milhões) vêm da televisão.
Além disso, o Expresso "foi, novamente, a publicação mais vendida em Portugal, liderando a circulação média paga entre todos os jornais e revistas".
Em todo o grupo, a publicidade representou 121,2 milhões de euros de receitas (63,7% do total), o que representa um crescimento de 9,1%. Segue-se a subscrição de canais, com 32,9 milhões (17,3% do total).
No relatório e contas publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo destaca que o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu 30,8 milhões de euros em 2021, menos 1% do que em 2020, mas "acima dos 30 milhões de euros pelo segundo ano consecutivo".
Em relação à dívida remunerada líquida, houve uma redução de 14,2 milhões de euros no ano passado, para 138,6 milhões, "o valor mais baixo desde 2005", destaca a Impresa. Desde 2011, o valor dessa dívida caiu 40,15%.
O segmento da televisão contribuiu fortemente para estes resultados. A SIC "manteve a liderança das audiências em 2021 no universo dos canais generalistas, com uma média de 19,6% de share, em dados consolidados", representando, por isso, "quase metade (49,6%) de quota de mercado do investimento publicitário entre os canais generalistas", segundo o mesmo relatório. De todas as receitas do grupo, 86,7% (165 milhões) vêm da televisão.
Além disso, o Expresso "foi, novamente, a publicação mais vendida em Portugal, liderando a circulação média paga entre todos os jornais e revistas".
Em todo o grupo, a publicidade representou 121,2 milhões de euros de receitas (63,7% do total), o que representa um crescimento de 9,1%. Segue-se a subscrição de canais, com 32,9 milhões (17,3% do total).