Notícia
Secil adquire activos em Espanha
A Secil, detida pela Semapa, celebrou um contrato para a aquisição de activos em Espanha.
A Secil assinou, no final de Janeiro, um contrato para adquirir um conjunto de activos em Espanha, actualmente detidos pelo grupo LafargeHolcim, segundo comunicou a Semapa no anúncio dos resultados anuais.
De acordo com a informação divulgada, os activos adquiridos "consistem num terminal de cimento, duas pedreiras e treze centrais de betão-pronto localizados nas regiões espanholas das Astúrias, Galiza e Castela e Leão", diz a empresa em comunicado, explicando que com esta aquisição a Secil, empresa de cimentos da Semapa, "expande a sua actividade para uma nova geografia e aumenta as suas vendas de cimento a partir de Portugal".
A transacção ainda está à espera de algumas condições. O valor não foi revelado.
A actividade dos cimentos da Semapa realizou, em 2016, um volume de negócios de 470,5 milhões de euros, menos 1,3% que no ano anterior, com o EBITDA a atingir os 85,1 milhões.
O consumo em Portugal continuou a cair, estimando-se uma diminuição de 3,6%.Assim, o volume de negócios do conjunto das operações em Portugal caiu 11,4%, ficando nos 216,8 milhões de euros.
Os prejuízos da Secil foram de 18 milhões, o que, ainda assim, melhoraram face aos 21,9 milhões um ano antes.
De acordo com a informação divulgada, os activos adquiridos "consistem num terminal de cimento, duas pedreiras e treze centrais de betão-pronto localizados nas regiões espanholas das Astúrias, Galiza e Castela e Leão", diz a empresa em comunicado, explicando que com esta aquisição a Secil, empresa de cimentos da Semapa, "expande a sua actividade para uma nova geografia e aumenta as suas vendas de cimento a partir de Portugal".
A actividade dos cimentos da Semapa realizou, em 2016, um volume de negócios de 470,5 milhões de euros, menos 1,3% que no ano anterior, com o EBITDA a atingir os 85,1 milhões.
O consumo em Portugal continuou a cair, estimando-se uma diminuição de 3,6%.Assim, o volume de negócios do conjunto das operações em Portugal caiu 11,4%, ficando nos 216,8 milhões de euros.
Os prejuízos da Secil foram de 18 milhões, o que, ainda assim, melhoraram face aos 21,9 milhões um ano antes.