Notícia
Medina: Seis propostas de compra da Efacec são "notícia positiva"
Ministro das Finanças prestou declarações depois de uma reunião do Ecofin, em Bruxelas, e revelou que as ofertas mostram a importância da empresa e o "seu papel no tecido industrial do país e na economia portuguesa".
O facto da Efacec ter recebido seis ofertas vinculativas "é uma boa notícia" para o ministro das Finanças, Fernando Medina, que prestou declarações esta terça-feira em Bruxelas.
O governante explicou que se deve agora seguir um "processo de negociação com os vários interessados, em que serão debatidas as propostas apresentadas". O processo deverá durar dez dias e será avaliada a valorização da empresa, bem como as condições as condições apresentadas para a divida da empresa que ultrapassa os 270 milhões de euros.
O elevado número de propostas, na ótica de Medina, mostra a "importância da empresa e o seu papel no tecido industrial do país e também na economia portuguesa".
Esta segunda-feira ao final do dia, a Parpública, entidade que gere as participações do Estado, recebeu seis ofertas de compra da Efacec, sendo que três são nacionais e três são estrangeiras.
Na corrida estavam sete candidatos, entre os quais fundos internacionais, como o alemão Mutares ou o norte-americano Oaktree. Além destes, tinham também manifestado interesse as empresas nacionais Mota-Engil, Visabeira e Sodecia, mas mais centradas na área da mobilidade elétrica da companhia, a Efacec Electric Mobility. O fundo Oxycapital também estava na corrida.
O jornal Eco adiantou que as portuguesas Visabeira e Sodecia decidiram avançar para a operação apresentando uma proposta em consórcio para a aquisição da totalidade da empresa.
O ministro das Finanças respondeu ainda a questões dos jornalistas após uma reunião do Ecofin onde foi sinalizada "confiança na economia portuguesa" e onde se confirmou o cenário em que, nos próximos dois anos, a economia nacional "vai crescer acima da média da Zona Euro".
O segundo tema da reunião entre os ministros das Finanças dos 27 Estados-membros foi a governação económica, nomeadamente sobre a forma como as "regras orçamentais, que foram suspensas duas vezes por causa da pandemia, vão ser reativadas", explicou Medina.
O responsável com a pasta das Finanças revelou que já há "pontos de entendimento: regras que sejam mais claras, mais simples e mais transparentes" e acrescentou que os responsáveis estão a avaliar "um conjunto de inovações propostas pela Comissão".
Relativamente à duração deste processo, o ministro das Finanças ressalvou que devido à "complexidade técnica, é um processo que tem de ser trabalhado" e que o período para a decisão "é o que for" não existindo uma data prevista.
O governante explicou que se deve agora seguir um "processo de negociação com os vários interessados, em que serão debatidas as propostas apresentadas". O processo deverá durar dez dias e será avaliada a valorização da empresa, bem como as condições as condições apresentadas para a divida da empresa que ultrapassa os 270 milhões de euros.
Esta segunda-feira ao final do dia, a Parpública, entidade que gere as participações do Estado, recebeu seis ofertas de compra da Efacec, sendo que três são nacionais e três são estrangeiras.
Na corrida estavam sete candidatos, entre os quais fundos internacionais, como o alemão Mutares ou o norte-americano Oaktree. Além destes, tinham também manifestado interesse as empresas nacionais Mota-Engil, Visabeira e Sodecia, mas mais centradas na área da mobilidade elétrica da companhia, a Efacec Electric Mobility. O fundo Oxycapital também estava na corrida.
O jornal Eco adiantou que as portuguesas Visabeira e Sodecia decidiram avançar para a operação apresentando uma proposta em consórcio para a aquisição da totalidade da empresa.
O ministro das Finanças respondeu ainda a questões dos jornalistas após uma reunião do Ecofin onde foi sinalizada "confiança na economia portuguesa" e onde se confirmou o cenário em que, nos próximos dois anos, a economia nacional "vai crescer acima da média da Zona Euro".
O segundo tema da reunião entre os ministros das Finanças dos 27 Estados-membros foi a governação económica, nomeadamente sobre a forma como as "regras orçamentais, que foram suspensas duas vezes por causa da pandemia, vão ser reativadas", explicou Medina.
O responsável com a pasta das Finanças revelou que já há "pontos de entendimento: regras que sejam mais claras, mais simples e mais transparentes" e acrescentou que os responsáveis estão a avaliar "um conjunto de inovações propostas pela Comissão".
Relativamente à duração deste processo, o ministro das Finanças ressalvou que devido à "complexidade técnica, é um processo que tem de ser trabalhado" e que o período para a decisão "é o que for" não existindo uma data prevista.