Notícia
Lucros da Semapa crescem 8,7% até Setembro
A holding que controla a The Navigator Company e a Secil registou um volume de negócios consolidado de quase 1.530 milhões de euros, sendo que as exportações e vendas no exterior representam 77,8%.
O resultado líquido da Semapa atingiu os 71,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, crescendo 8,7% em termos homólogos, anunciou o grupo em comunicado.
Até Setembro a holding que controla a The Navigator Company (ex-Portucel) e a Secil registou um volume de negócios consolidado de 1.529,5 milhões de euros, o que significa um recuo de 2,6% face ao período homólogo. As exportações e vendas no exterior ascenderam a 1.190,5 milhões de euros, o que representa 77,8% do volume de negócios.
O EBITDA total da Semapa nos primeiros nove meses aumentou cerca de 3,7% face a igual período do ano anterior, atingindo 374,3 milhões de euros.
"O aumento do EBITDA, a melhoria dos resultados financeiros e a comparação favorável dos impostos sobre lucros, mais que compensaram os efeitos do aumento de amortizações e provisões e da redução da participação na Navigator após Julho de 2015", refere o grupo de Pedro Queiroz Pereira (na foto).
Os resultados financeiros totalizaram 57 milhões de euros negativos, o que representou uma melhoria de 45,3% face ao valor registado no período homólogo.
Face ao final de 2015, a dívida líquida da Semapa aumentou até Setembro 2% para 1.839,9 milhões de euros.
Por área de negócios, o sector da pasta e papel contribuiu com 1.155,4 milhões para as vendas (menos 4,1% em termos homólogos), enquanto o negócio dos cimentos representou 355,2 milhões de euros (mais 2,3%) e o do ambiente 18,9 milhões (menos 1,9%)
No caso do papel e pasta, o resultado atribuível aos accionistas da Navigator foi de 126 milhões, menos 5,7% do que no mesmo período de 2015.
Nos cimentos, o resultado atribuível aos accionistas da Secil foi negativo em 6,1 milhões de euros, valor que compara com os 10,6 milhões também negativos registados em Setembro do ano passado.
Neste segmento, o volume de negócios em Portugal recuou 8,6% nos primeiros nove meses do ano. Também no Líbano a Secil registou uma quebra das vendas de 1,5% e na Tunísia de 21,1%.
Pelo contrário no Brasil o aumento do volume de negócios foi de 239,3%, com a integração do Grupo Supremo a partir de Julho de 2015, tendo este mercado contribuído com 57,1 milhões de euros até Setembro.
De acordo com a Semapa, na unidade de negócio de cimento em Portugal, que inclui as vendas efectuadas em Portugal e exportações, apesar do aumento das quantidades vendidas no mercado interno de 2,8% face aos primeiros nove meses de 2015, as quantidades vendidas para exportação foram menores em cerca de 6,7% face ao período homólogo.
Até Setembro a holding que controla a The Navigator Company (ex-Portucel) e a Secil registou um volume de negócios consolidado de 1.529,5 milhões de euros, o que significa um recuo de 2,6% face ao período homólogo. As exportações e vendas no exterior ascenderam a 1.190,5 milhões de euros, o que representa 77,8% do volume de negócios.
"O aumento do EBITDA, a melhoria dos resultados financeiros e a comparação favorável dos impostos sobre lucros, mais que compensaram os efeitos do aumento de amortizações e provisões e da redução da participação na Navigator após Julho de 2015", refere o grupo de Pedro Queiroz Pereira (na foto).
Os resultados financeiros totalizaram 57 milhões de euros negativos, o que representou uma melhoria de 45,3% face ao valor registado no período homólogo.
Face ao final de 2015, a dívida líquida da Semapa aumentou até Setembro 2% para 1.839,9 milhões de euros.
Por área de negócios, o sector da pasta e papel contribuiu com 1.155,4 milhões para as vendas (menos 4,1% em termos homólogos), enquanto o negócio dos cimentos representou 355,2 milhões de euros (mais 2,3%) e o do ambiente 18,9 milhões (menos 1,9%)
No caso do papel e pasta, o resultado atribuível aos accionistas da Navigator foi de 126 milhões, menos 5,7% do que no mesmo período de 2015.
Nos cimentos, o resultado atribuível aos accionistas da Secil foi negativo em 6,1 milhões de euros, valor que compara com os 10,6 milhões também negativos registados em Setembro do ano passado.
Neste segmento, o volume de negócios em Portugal recuou 8,6% nos primeiros nove meses do ano. Também no Líbano a Secil registou uma quebra das vendas de 1,5% e na Tunísia de 21,1%.
Pelo contrário no Brasil o aumento do volume de negócios foi de 239,3%, com a integração do Grupo Supremo a partir de Julho de 2015, tendo este mercado contribuído com 57,1 milhões de euros até Setembro.
De acordo com a Semapa, na unidade de negócio de cimento em Portugal, que inclui as vendas efectuadas em Portugal e exportações, apesar do aumento das quantidades vendidas no mercado interno de 2,8% face aos primeiros nove meses de 2015, as quantidades vendidas para exportação foram menores em cerca de 6,7% face ao período homólogo.