Notícia
Fábrica da Navigator nos EUA exporta primeiro navio até final do ano
O grupo já tem asseguradas por 10 anos vendas correspondentes a 40% da capacidade da fábrica de pellets e tem desenvolvido contactos comerciais para chegar aos mercados industrial e residencial na Europa, EUA e Japão/Coreia.
O projecto da Colombo Energy, a fábrica de pellets da The Navigator Company (ex-Portucel) no Estado norte-americano da Carolina do Sul, já entrou em laboração contínua e "exportará o seu primeiro navio para a Europa durante o quarto trimestre", refere o grupo na apresentação dos resultados do terceiro trimestre.
A empresa liderada por Diogo da Silveira (na foto) anunciou no final do 2014 o investimento de cerca de 110 milhões de dólares (89 milhões de euros) na fábrica de pellets (concentrados de madeira utilizados como combustível), que tem já asseguradas por 10 anos vendas correspondentes a 40% da capacidade da unidade fabril.
Segundo refere no comunicado, "prosseguem-se os esforços comerciais tanto no mercado industrial (Europa e eventualmente Japão/Coreia) como no mercado residencial (Europa e Estados Unidos).
Nos primeiros nove meses deste ano, o total do investimento realizado pelo grupo foi de 100,6 milhões de euros, dos quais 67,8 milhões na fábrica de pellets nos EUA.
Já em Moçambique realizou um investimento em activo fixo de 7,2 milhões de euros e estima um montante de cerca de 5,5 milhões de investimento em activos biológicos.
Neste país, a Navigator refere na apresentação dos resultados que a "conjuntura político-económica do país continuou a revelar-se instável, traduzindo-se em restrições de circulação e de segurança dos colaboradores e prestadores de serviços envolvidos no projecto, com prejuízo evidente no ritmo das operações".
Ainda assim, sublinha, nos primeiros nove meses deste ano, "os trabalhos de florestação têm vindo a decorrer a bom ritmo tendo sido plantados cerca de 4.400 hectares na Zambézia, suportados essencialmente pela produção de plantas a partir do viveiro florestal do Luá, que até à data, em 2016, disponibilizou já mais de 5,3 milhões de plantas clonais de eucalipto".
Paralelamente, refere ainda, foi concluído o primeiro ano do Plano de Desenvolvimento Social que permitiu lançar no terreno várias iniciativas de apoio às famílias e comunidades abrangidas por este projecto.
Neste período revela que foi também iniciada uma operação piloto de exportação de aparas de madeira de eucalipto a partir da Zambézia, através do porto de Nacala, "a qual servirá fundamentalmente para aferir sobre os procedimentos legais necessários para licenciar a operação, as capacidades de prestação de serviços e a fiabilidade do processo logístico no país".
A empresa liderada por Diogo da Silveira (na foto) anunciou no final do 2014 o investimento de cerca de 110 milhões de dólares (89 milhões de euros) na fábrica de pellets (concentrados de madeira utilizados como combustível), que tem já asseguradas por 10 anos vendas correspondentes a 40% da capacidade da unidade fabril.
Nos primeiros nove meses deste ano, o total do investimento realizado pelo grupo foi de 100,6 milhões de euros, dos quais 67,8 milhões na fábrica de pellets nos EUA.
Já em Moçambique realizou um investimento em activo fixo de 7,2 milhões de euros e estima um montante de cerca de 5,5 milhões de investimento em activos biológicos.
Neste país, a Navigator refere na apresentação dos resultados que a "conjuntura político-económica do país continuou a revelar-se instável, traduzindo-se em restrições de circulação e de segurança dos colaboradores e prestadores de serviços envolvidos no projecto, com prejuízo evidente no ritmo das operações".
Ainda assim, sublinha, nos primeiros nove meses deste ano, "os trabalhos de florestação têm vindo a decorrer a bom ritmo tendo sido plantados cerca de 4.400 hectares na Zambézia, suportados essencialmente pela produção de plantas a partir do viveiro florestal do Luá, que até à data, em 2016, disponibilizou já mais de 5,3 milhões de plantas clonais de eucalipto".
Paralelamente, refere ainda, foi concluído o primeiro ano do Plano de Desenvolvimento Social que permitiu lançar no terreno várias iniciativas de apoio às famílias e comunidades abrangidas por este projecto.
Neste período revela que foi também iniciada uma operação piloto de exportação de aparas de madeira de eucalipto a partir da Zambézia, através do porto de Nacala, "a qual servirá fundamentalmente para aferir sobre os procedimentos legais necessários para licenciar a operação, as capacidades de prestação de serviços e a fiabilidade do processo logístico no país".