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Evolução do sector têxtil em três gráficos

Após subir ao pico da montanha em 2001, a entrada da China na OMC, o alargamento a Leste e a crise financeira global atiraram a indústria têxtil e de vestuário "ao tapete". Um ano antes da intervenção externa, começou a recuperar os principais indicadores.

Carrossel do negócio voltou a subir

Carrossel do negócio voltou a subir
Os principais indicadores de negócio continuam num percurso ascendente iniciado depois de 2009, ano em que o sector do têxtil e vestuário bateu no fundo. O volume de negócios global ainda está distante do máximo de 2001, mas as vendas ao estrangeiro superaram o máximo histórico no final do ano passado, desta feita com quase metade das empresas e dos trabalhadores.

Emprego demora mais a responder

Emprego demora mais a responder
Depois de chegar a dar emprego a quase 270 mil portugueses em meados da década de 1990, a indústria têxtil e do vestuário reduziu consecutivamente a oferta de postos de trabalho até atingir o mínimo de 131 mil efectivos em 2015. Nos últimos dois anos inverteu a tendência de quebra e em 2017 ganhou quase dois mil empregos, somando agora cerca de 137 mil trabalhadores. Tantos quantos tinha no início desta década, antes da intervenção da troika.

Europa “madura” dá melhores clientes

Europa “madura” dá melhores clientes
No ano passado cerca de 70% das vendas do sector foram feitas directamente a clientes estrangeiros. E mais de metade delas a espanhóis – líderes incontestados deste ranking –, a franceses e a alemães. O Reino Unido, que está “a braços” com a saída da UE que pode contrair as compras, ainda ocupa o quarto posto, à frente dos Estados Unidos, que nos últimos tempos têm aproveitado a vantagem cambial para reforçar a quota.
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