Notícia
Associação têxtil: “Não há nenhum drama em deslocalizar produção”
Os industriais do sector têxtil admitem que é inviável estar ao mesmo tempo a “vender diferenciação e custo por minuto”, estando a transferir cada vez mais encomendas para países do Leste europeu e do Norte de África.
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O director-geral da principal associação do têxtil e do vestuário (ATP) adverte que as actividades com mão-de-obra intensiva, como aquelas ligadas à confecção, vão ter de "encontrar outras soluções" e isso pode passar por recrutar operários estrangeiros ou aumentar a colocação de encomendas em mercados com custos laborais mais baixos. Até porque, sustenta Paulo Vaz, o sector não pode, em ...