Notícia
Altamira vende palacete no centro histórico de Sintra a investidor estrangeiro
A Altamira vendeu o palacete Quinta da Princesa, no centro histórico de Sintra, a um investidor estrangeiro. A propriedade estava no mercado com um preço de cerca de quatro milhões de euros.
A Altamira Asset Management Portugal, gestora de créditos e ativos imobiliários, vendeu a um investidor estrangeiro a Quinta da Princesa, um palacete localizado no centro histórico da vila de Sintra.
A Altamira, detida em 85% pela companhia de serviços financeiros italiana doValue (anteriormente doBank) e em 15% pelo Santander, não revelou o valor da operação, mas o imóvel encontrava-se no mercado com um preço ligeiramente acima de quatro milhões de euros.
De acordo com o comunicado da Altamira, a propriedade, "cujas primeiras edificações remontam ao século XVI", está inserida num terreno com mais de 4 mil metros quadrados, sendo a área bruta privativa de 1.215 metros quadrados, de acordo com os anúncios para a venda do palacete.
"Entre as edificações que a compõe, encontram-se o palacete, bem como mirante, cavalariças, cocheira, estufa e um jardim de fresco – da autoria do botânico real Wenceslau Cifka", indica ainda a Altamira.
O imóvel tem cinco pisos, um dos quais em cave, que era destinado às cavalariças e arrecadação, possuindo um hall, oito salas, um escritório, quatro cozinhas, uma copa, duas despensas, 17 quartos, nove instalações sanitárias e uma sauna, segundo a descrição dos anúncios de venda.
"Esta transação é um sinal positivo que o mercado imobiliário nos dá. O setor residencial tem sido resiliente e está a resistir à pandemia, e são transações desta dimensão que mostram que Portugal continua a ser atrativo para os investidores estrangeiros", refere Eduardo Cerqueira, CEO da Altamira Portugal, citado no comunicado.
A Altamira, detida em 85% pela companhia de serviços financeiros italiana doValue (anteriormente doBank) e em 15% pelo Santander, não revelou o valor da operação, mas o imóvel encontrava-se no mercado com um preço ligeiramente acima de quatro milhões de euros.
"Entre as edificações que a compõe, encontram-se o palacete, bem como mirante, cavalariças, cocheira, estufa e um jardim de fresco – da autoria do botânico real Wenceslau Cifka", indica ainda a Altamira.
O imóvel tem cinco pisos, um dos quais em cave, que era destinado às cavalariças e arrecadação, possuindo um hall, oito salas, um escritório, quatro cozinhas, uma copa, duas despensas, 17 quartos, nove instalações sanitárias e uma sauna, segundo a descrição dos anúncios de venda.
"Esta transação é um sinal positivo que o mercado imobiliário nos dá. O setor residencial tem sido resiliente e está a resistir à pandemia, e são transações desta dimensão que mostram que Portugal continua a ser atrativo para os investidores estrangeiros", refere Eduardo Cerqueira, CEO da Altamira Portugal, citado no comunicado.