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Preços da habitação sobem 7%. Vendas caem para nível mais baixo desde a pandemia
Os preços das casas subiram 7% em termos homólogos, abrandando na comparação homóloga face ao trimestre anterior, mas as 33 mil transações realizadas estão ao nível mais baixo desde o primeiro embate da pandemia, no segundo trimestre de 2020.
Os preços das casas abrandaram, crescendo 7% em termos homólogos no primeiro trimestre deste ano, mas o número de transações caiu 4,1%, para o nível mais baixo desde o primeiro embate da pandemia, no segundo trimestre de 2020.
Explica o INE que no primeiro trimestre o índice de preços de habitação aumentou 7%, abrandando na comparação homóloga quer face ao trimestre anterior (quando cresceram 7,8%) quer face aos primeiros três meses de 2023 (quando tinham crescido 8,7%). Trata-se do aumento homólogo mais baixo desde o início de 2021.
Os preços das habitações novas cresceram a um ritmo superior (7,6%) do que as novas (5,5%).
Já o número de transações caiu 4,1%, para pouco mais de 33 mil, o número mais baixo em quase quatro anos. É preciso recuar ao segundo trimestre de 2020, marcado pelo primeiro embate da pandemia, para encontrar um número mais baixo.
Na comparação homóloga, caíram tanto as transações feitas por nacionais (3,1%), que são de longe as que mais pesam, como as realizadas por residentes no estrangeiro (-17,1%).
Notícia atualizada às 11:50 com mais informação.