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Quem paga o reforço das redes energéticas europeias?
A crise da Ucrânia veio acentuar o debate sobre a segurança energética europeia e o Governo português tem defendido que a Ibéria pode ajudar a resolver o problema, mas para isso serão precisas mais interligações.
26 de Junho de 2014 às 00:01
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O Governo português tem defendido que a Europa assuma para 2020 e 2030 metas mais ambiciosas de interligação das redes eléctricas e de gás. Mas o pagamento do custo dessas redes está a gerar debate. "Quem paga isto?", questionou quarta-feira o CEO da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, num seminário da SRS Advogados.