Notícia
Preço médio do gás no mercado regulado sobe 0,6% a partir de outubro
A subida é muito mais pequena que a do ano anterior "devido à diminuição da procura que resulta num incremento dos custos das infraestruturas por unidade de energia entregue".
No próximo ano-gás, que arranca em outubro deste ano e que termina em setembro de 2024, os consumidores do mercado regulado vão sentir um aumento médio de 0,6%, segundo o comunicado da ERSE publicado esta quinta-feira.
Apesar de estar previsto um acréscimo médio de 1,3% no preço de venda final, devido à atualização trimestral ocorrida em janeiro deste ano, os consumidores vão sentir um crescimento médio de apenas 0,6%.
Este acréscimo no mercado regulado é essencialmente justificado "pelo aumento das tarifas de acesso às redes no ano gás 2023-2024, devido à diminuição da procura que resulta num incremento dos custos das infraestruturas por unidade de energia entregue", explica a ERSE.
Olhando para os tipos de clientes domésticos mais representativos, um casal sem filhos pertencente ao primeiro escalão de consumo (1610 kWh/ano) pagará uma fatura média de 13,69 euros, mais 15 cêntimos face ao ano-gás anterior.
Já no caso de um casal com dois filhos, pertencente ao segundo escalão, por exemplo, pagará uma fatura média de 25,78, mais 10 cêntimos face ao ano-gás anterior.
No ano-gás anterior, os preços médios do gás no mercado regulado dispararam 10,2%, em grande parte devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Apesar de estar previsto um acréscimo médio de 1,3% no preço de venda final, devido à atualização trimestral ocorrida em janeiro deste ano, os consumidores vão sentir um crescimento médio de apenas 0,6%.
Olhando para os tipos de clientes domésticos mais representativos, um casal sem filhos pertencente ao primeiro escalão de consumo (1610 kWh/ano) pagará uma fatura média de 13,69 euros, mais 15 cêntimos face ao ano-gás anterior.
Já no caso de um casal com dois filhos, pertencente ao segundo escalão, por exemplo, pagará uma fatura média de 25,78, mais 10 cêntimos face ao ano-gás anterior.
No ano-gás anterior, os preços médios do gás no mercado regulado dispararam 10,2%, em grande parte devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.