Notícia
Greve da Petrogal com adesão entre os 50% os 100% em Sines - sindicato
A adesão à greve da Petrogal em Matosinhos é de 80% e na refinaria de Sines varia entre 50% e 100%, segundo o sindicato sobre a paralisação que começou às 00:00 de hoje e decorre até segunda-feira.
26 de Julho de 2017 às 12:52
Rui Pedro Ferreira, presidente do Sindicato da Indústria e Comércio Petrolífero (SICOP), considerou as "adesões boas" no Porto, referindo serem de 80% e que não estão a ser abastecidos os camiões-tanque, que transportam o combustível para os postos de abastecimento.
O sindicalista previu que a adesão se mantenha ou "até melhore" nos próximos dias.
Já Hélder Guerreiro, do SICOP, referiu que a "unidade mais importante da refinaria de Sines está a baixar cargas" devido à "adesão à greve quase nos 100%", acrescentando que nas outras fábricas a "adesão é inferior, por volta dos 50%".
Os trabalhadores da Petrogal estão em greve desde as 00:00 de hoje até às 06:00 de segunda-feira em "defesa da contratação colectiva" e pela "aplicação de direitos que estão a ser postos em causa pela administração".
Em declarações à agência Lusa, Armando Farias, coordenador da federação intersindical Fiequimetal (CGTP), explicou que as negociações com a petrolífera estão suspensas: "Houve um processo negocial, a empresa requereu o aviso de caducidade. O aviso foi publicado e está impugnado e, neste momento, as reuniões com a empresa estão suspensas", afirmou.
A Lusa contactou a Galp, mas até ao momento não obteve comentários da empresa.
O sindicalista previu que a adesão se mantenha ou "até melhore" nos próximos dias.
Os trabalhadores da Petrogal estão em greve desde as 00:00 de hoje até às 06:00 de segunda-feira em "defesa da contratação colectiva" e pela "aplicação de direitos que estão a ser postos em causa pela administração".
Em declarações à agência Lusa, Armando Farias, coordenador da federação intersindical Fiequimetal (CGTP), explicou que as negociações com a petrolífera estão suspensas: "Houve um processo negocial, a empresa requereu o aviso de caducidade. O aviso foi publicado e está impugnado e, neste momento, as reuniões com a empresa estão suspensas", afirmou.
A Lusa contactou a Galp, mas até ao momento não obteve comentários da empresa.