Notícia
Greenvolt fixa preço de IPO em 4,25 euros por ação e aumenta capital em 186 milhões
A subsidiária da Altri para as energias renováveis fixou o preço do IPO no limite inferior do intervalo indicativo, ou seja, em 4,25 euros por ação.
A Greenvolt – Energias Renováveis, subsidiária da Altri, fixou o preço da oferta para a oferta pública inicial (IPO) em 4,25 euros por ação, o limite inferior do intervalo indicativo de 4,25 a 5 euros, informou esta terça-feira a empresa liderada por Manso Neto.
Em comunicado à CMVM, a Greenvolt refere que "tendo terminado o período de book-building" da oferta, o preço da oferta para novas ações será de 4,25 euros por ação e que o número de ações a emitir no IPO será 30.588.235, o que avalia a empresa em 319 milhões de euros.
Assim, acrescenta a empresa, "o seu capital social será aumentado para 255.999.998,75 euros e que, no âmbito da operação de aumento de capital, será apresentado amanhã o pedido de registo comercial do mesmo, contemplando igualmente os montantes relativos à subscrição em espécie, conforme indicado no Prospeto".
Aos 130 milhões de euros levantados com o encaixe no IPO somam-se 56 milhões de euros em espécie, reservada aos acionistas da polaca V-Ridium, que entram com ativos na Greenvolt (11.200.000 ações). Esta empresa abre a porta da Greenvolt a 1,3 gigawatts (GW) de capacidade instalada, distribuídos por dois mercados, a Polónia e a Grécia.
E considerando a possibilidade de os investidores comprarem mais 15% de ações além das iniciais, a chamada "greenshoe option" – um direito que pode ser exercido até 30 dias após o início da oferta pública inicial (IPO) - o que elevaria o encaixe do IPO para cerca de 150 milhões de euros.
A Greenvolt informa também que o núcleo duro de acionistas da Altri manifestou a intenção de subscrever ações num valor agregado de 22,5 milhões de euros. Estes acionistas, detalha a empresa, são a Promendo Investimentos (de Ana Menéres de Mendonça e José Manuel Archer), a Caderno Azul (de João Borges de Oliveira), a Actium Capital (de Paulo Fernandes), a Livrefluxo (de Domingos Vieira de Matos) e a 1 Thing, Investments (de Pedro Borges de Oliveira), todos detentores de participações qualificadas na Altri.
Na passada sexta-feira, a empresa liderada por Manso Neto informou o mercado que já tinha superado os 150 milhões de euros que tinha indicado no início deste aumento de capital para levar a empresa à bolsa portuguesa, apesar de o chamado "book-building" ter terminado apenas na segunda-feira, dia 12 de julho.
O resultado da oferta será conhecido quarta-feira, em sessão especial de bolsa, estando a estreia em bolsa agendada para quinta-feira, 15 de julho.
"O resultado deste IPO comprova a atratividade da nossa estratégia e a confiança dos investidores sobre os planos futuros. A Greenvolt, lider na produção de energia a partir de biomassa em Portugal, irá alavancar-se na sua experiência para entrar noutros países europeus, posicionando-se como um "player" de referência na consolidação desta tecnologia na Europa", refere o CEO da Greenvolt, João Manso Neto, citado em comunicado.
Em comunicado à CMVM, a Greenvolt refere que "tendo terminado o período de book-building" da oferta, o preço da oferta para novas ações será de 4,25 euros por ação e que o número de ações a emitir no IPO será 30.588.235, o que avalia a empresa em 319 milhões de euros.
Aos 130 milhões de euros levantados com o encaixe no IPO somam-se 56 milhões de euros em espécie, reservada aos acionistas da polaca V-Ridium, que entram com ativos na Greenvolt (11.200.000 ações). Esta empresa abre a porta da Greenvolt a 1,3 gigawatts (GW) de capacidade instalada, distribuídos por dois mercados, a Polónia e a Grécia.
E considerando a possibilidade de os investidores comprarem mais 15% de ações além das iniciais, a chamada "greenshoe option" – um direito que pode ser exercido até 30 dias após o início da oferta pública inicial (IPO) - o que elevaria o encaixe do IPO para cerca de 150 milhões de euros.
A Greenvolt informa também que o núcleo duro de acionistas da Altri manifestou a intenção de subscrever ações num valor agregado de 22,5 milhões de euros. Estes acionistas, detalha a empresa, são a Promendo Investimentos (de Ana Menéres de Mendonça e José Manuel Archer), a Caderno Azul (de João Borges de Oliveira), a Actium Capital (de Paulo Fernandes), a Livrefluxo (de Domingos Vieira de Matos) e a 1 Thing, Investments (de Pedro Borges de Oliveira), todos detentores de participações qualificadas na Altri.
Na passada sexta-feira, a empresa liderada por Manso Neto informou o mercado que já tinha superado os 150 milhões de euros que tinha indicado no início deste aumento de capital para levar a empresa à bolsa portuguesa, apesar de o chamado "book-building" ter terminado apenas na segunda-feira, dia 12 de julho.
O resultado da oferta será conhecido quarta-feira, em sessão especial de bolsa, estando a estreia em bolsa agendada para quinta-feira, 15 de julho.
"O resultado deste IPO comprova a atratividade da nossa estratégia e a confiança dos investidores sobre os planos futuros. A Greenvolt, lider na produção de energia a partir de biomassa em Portugal, irá alavancar-se na sua experiência para entrar noutros países europeus, posicionando-se como um "player" de referência na consolidação desta tecnologia na Europa", refere o CEO da Greenvolt, João Manso Neto, citado em comunicado.