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Governo propõe pagar a dívida tarifária da luz em função da economia
FMI admite aumentos reais de 1,9% ao ano, mas o Governo quer que a meta de "dívida tarifária zero" seja flexibilizada e propõe vários caminhos para o cumprir.
14 de Novembro de 2013 às 00:01
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A troika está preocupada com as dificuldades do Governo para cumprir o compromisso de eliminar a dívida tarifária do sector eléctrico até 2020. Em face da redução do consumo de electricidade no País, essa meta pode implicar aumentos tarifários reais (antes de inflação) de 1,9% ao ano e não de 1,5%, como previa o Governo.