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Gás natural alimenta esperanças de autonomia financeira em Moçambique
Para a Galp Energia, o mercado moçambicano é hoje o que o Brasil era há pouco menos de uma década: uma promessa de crescimento futuro sustentada em amplas reservas energéticas. Só que se no pré-sal brasileiro, na área do campo Tupi, as esperanças se fundaram no "ouro negro", agora, no "offshore" da bacia moçambicana de Rovuma, o futuro é incolor: assenta em gigantescas reservas de gás natural. Para Moçambique o que está em causa hoje é o desenho de um modelo de desenvolvimento que aproveite a riqueza descoberta no subsolo.
20 de Fevereiro de 2013 às 00:01
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Em Outubro de 2011, já depois das primeiras descobertas de gás do consórcio da Galp na Área 4, o presidente da petrolífera portuguesa, Manuel Ferreira de Oliveira, assumiu o seu optimismo quanto ao desenvolvimento dos projectos em Moçambique. "Para grandes e bons projectos não falta financiamento", comentou então o gestor.
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