Notícia
Frota marítima do Porto de Lisboa já circula com 20% de biocombustível
Trata-se de um projeto-piloto de abastecimento marítimo da frota de pilotagem da APL com um novo combustível da repsol com incorporação de 20% de biocombustível, designado MarPro e+ B20.
A Administração do Porto de Lisboa (APL) e a Repsol assinaram um protocolo de colaboração técnica para dar início a um projeto-piloto de abastecimento marítimo da frota de pilotagem da APL com um novo combustível com incorporação de 20% de biocombustível, designado MarPro e+ B20.
O primeiro abastecimento ocorreu já nas instalações da Repsol no Terminal de Líquidos da Banática, tendo este combustível sido aprovado pelo construtor dos motores das embarcações da APL.
Esta parceria terá a duração de seis meses e está integrada num conjunto de iniciativas que integram o plano de ação para a transição energética e descarbonização da atividade do Porto de Lisboa.
Para o Presidente do Conselho de Administração da APL, Carlos Correia, "este é mais um importante passo na concretização da estratégia de descarbonização do Porto de Lisboa, sendo estes projetos-piloto bem-vindos, pelo efeito multiplicador que podem gerar na atividade portuária"
Por seu lado, a Repsol tem procurado encontrar soluções sustentáveis em termos de combustíveis para o setor marítimo, por forma a reduzir as emissões globais de gases com efeito de estufa deste setor. Para a petrolífera, "esta parceria com a APL representa um passo importante nessa direção".
O primeiro abastecimento ocorreu já nas instalações da Repsol no Terminal de Líquidos da Banática, tendo este combustível sido aprovado pelo construtor dos motores das embarcações da APL.
Para o Presidente do Conselho de Administração da APL, Carlos Correia, "este é mais um importante passo na concretização da estratégia de descarbonização do Porto de Lisboa, sendo estes projetos-piloto bem-vindos, pelo efeito multiplicador que podem gerar na atividade portuária"
Por seu lado, a Repsol tem procurado encontrar soluções sustentáveis em termos de combustíveis para o setor marítimo, por forma a reduzir as emissões globais de gases com efeito de estufa deste setor. Para a petrolífera, "esta parceria com a APL representa um passo importante nessa direção".