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Finerge refinancia dívida, mas empresa nega processo de venda
A empresa de energias renováveis liderada por Pedro Norton encontra-se num processo de refinanciamento da dívida. A Finerge desmente, contudo, a notícia avançada pelo El Economista de que o fundo australiano Igneos está a preparar a venda da companhia.
A Finerge, uma das empresas com maior portefólio em Portugal na área das energias renováveis, encontra-se a realizar um processo de refinanciamento da dívida. O jornal espanhol El Economista avançou esta quinta-feira que o fundo australiano Igneo Infrastructure Partners estaria a realizar a operação com vista à venda da empresa liderada por Pedro Norton (na foto) por um valor de cerca de mil milhões de euros. Contudo, fonte oficial da empresa disse ao Negócios que o acionista australiano não pretende desinvestir.
O jornal espanhol refere hoje, citando fontes próximas do tema, que o processo de refinanciamento em curso visa uma venda futura por um valor que poderá ultrapassar os mil milhões de euros.
"A Igneo é e continuará a ser o acionista da Finerge, apoiando e financiando o crescimento da empresa na Península Ibérica nos próximos anos. A operação de refinanciamento em curso contribui para esse objetivo. Neste momento, este processo ainda decorre pelo que não podemos adiantar mais detalhes", indica ao Negócios fonte oficial da empresa.
O fundo australiano comprou a Finerge em 2015 à italiana Enel Green Power por um montante de aproximadamente 900 milhões de euros.
O processo de refinanciamento que está a decorrer é liderado pelo Santander.
O jornal espanhol refere hoje, citando fontes próximas do tema, que o processo de refinanciamento em curso visa uma venda futura por um valor que poderá ultrapassar os mil milhões de euros.
O fundo australiano comprou a Finerge em 2015 à italiana Enel Green Power por um montante de aproximadamente 900 milhões de euros.
O processo de refinanciamento que está a decorrer é liderado pelo Santander.