Notícia
EDP Renováveis vai construir mais 232 megawatts em Portugal até 2020
A companhia vai continuar a crescer em Portugal nos próximos anos com a construção de novas centrais eólicas com direito a tarifas garantidas.
A EDP Renováveis vai instalar mais 232 megawatts (MW) de potência em Portugal até 2020. A meta foi anunciada pela empresa esta terça-feira, 27 de Fevereiro. A companhia conta actualmente com 1.253 megawatts em Portugal.
O presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, informou que a empresa já tem assegurado 86% da meta de construção de 3,5 gigawatts até ao final de 2020 em todo o mundo.
A maioria desta potência será instalada nos Estados Unidos (680 MW), seguida do Canadá (348 MW), Portugal (232 MW), Brasil (137 MW) e Itália (127 MW) e Espanha (93 MW).
"Temos um portefólio muito forte e diversficado, sempre com contratos de longo prazo", disse João Manso Neto na conference call que teve lugar esta terça-feira. Estes contratos de longo prazo incluem tarifas garantidas (tarifas feed-in), um regime que garante uma receita fixa às centrais, tal como no caso das novas centrais previstas para Portugal.
A maioria da nova potência em Portugal tem origem nas cinco centrais eólicas que a EDP Renováveis comprou em 2015 ao consórcio Ventinveste (detido pela Galp e Martifer), num negócio fechado por 17 milhões de euros. As centrais de Cabeço Norte, Pinhal Oeste, Planalto, Serra do Oeste e Torrinheiras têm um total de 216 megawatts.
Das cinco centrais, o Governo já deu luz verde à construção de quatro: uma localizada no concelho de Tarouca, outra no concelho de Penacova e duas no concelho da Batalha. Todas estas centrais contam com tarifas garantidas (tarifas feed-in), um regime que garante uma receita fixa. O Governo justificou a aprovação de centrais com tarifas garantidas por terem sido inicialmente aprovadas em concursos lançados há 10 anos.
A aprovação mais recente foi a da central de Serra do Oeste, que chegou em Janeiro. Esta central vai ter uma potência de 50 megawatts (MW), com o investimento potencial a atingir os 60 milhões de euros.
A EDP Renováveis anunciou esta terça-feira um resultado líquido de 276 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 390% face ao ano anterior. A empresa reportou um aumento de 11% das receitas, para 1,8 mil milhões de euros, num período em que a produção de electricidade cresceu 13% para um total de 27,6 terawatts hora.
O presidente executivo da EDP Renováveis, João Manso Neto, informou que a empresa já tem assegurado 86% da meta de construção de 3,5 gigawatts até ao final de 2020 em todo o mundo.
"Temos um portefólio muito forte e diversficado, sempre com contratos de longo prazo", disse João Manso Neto na conference call que teve lugar esta terça-feira. Estes contratos de longo prazo incluem tarifas garantidas (tarifas feed-in), um regime que garante uma receita fixa às centrais, tal como no caso das novas centrais previstas para Portugal.
A maioria da nova potência em Portugal tem origem nas cinco centrais eólicas que a EDP Renováveis comprou em 2015 ao consórcio Ventinveste (detido pela Galp e Martifer), num negócio fechado por 17 milhões de euros. As centrais de Cabeço Norte, Pinhal Oeste, Planalto, Serra do Oeste e Torrinheiras têm um total de 216 megawatts.
Das cinco centrais, o Governo já deu luz verde à construção de quatro: uma localizada no concelho de Tarouca, outra no concelho de Penacova e duas no concelho da Batalha. Todas estas centrais contam com tarifas garantidas (tarifas feed-in), um regime que garante uma receita fixa. O Governo justificou a aprovação de centrais com tarifas garantidas por terem sido inicialmente aprovadas em concursos lançados há 10 anos.
A aprovação mais recente foi a da central de Serra do Oeste, que chegou em Janeiro. Esta central vai ter uma potência de 50 megawatts (MW), com o investimento potencial a atingir os 60 milhões de euros.
A EDP Renováveis anunciou esta terça-feira um resultado líquido de 276 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 390% face ao ano anterior. A empresa reportou um aumento de 11% das receitas, para 1,8 mil milhões de euros, num período em que a produção de electricidade cresceu 13% para um total de 27,6 terawatts hora.