Notícia
EDP arremata lote de linha de transmissão em leilão realizado no Brasil
O Lote 2 será o segundo empreendimento da EDP no estado de Rondônia. A linha de transmissão de 230 kV terá 188 quilómetros de extensão e ligará as cidades de Porto Velho a Abunã.
16 de Dezembro de 2022 às 20:05
A EDP Brasil arrematou hoje um lote para construção de uma linha de transmissão de energia num leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão regulador do setor elétrico brasileiro.
A empresa informou que arrematou o Lote 2 com uma proposta de receita anual permitida (RAP) de 24,9 milhões de reais (cerca de 4,4 milhões de euros), para a construção de 188 quilómetros de redes de transmissão no estado brasileiro de Rondónia.
"Este leilão contou apenas seis lotes, e ganhamos um lote estratégico para a EDP Brasil, pois é praticamente uma continuação da EDP Transmissão Norte, projeto que arrematámos em 2021", frisou no comunicado João Marques da Cruz, presidente da EDP Brasil.
"Fechamos bem este ano, com ótimos resultados e metas cumpridas. Vamos focar agora em 2023, que com certeza terá oportunidades de alta sinergia com a estratégia de crescimento da EDP no Brasil - distribuição, transmissão e solar", acrescentou.
O Lote 2 será o segundo empreendimento da EDP no estado de Rondónia. A linha de transmissão de 230 kV terá 188 quilómetros de extensão e ligará as cidades de Porto Velho a Abunã.
A empresa destacou que o lote arrematado também tem sinergia com o Lote EDP Transmissão Norte, adquirido pela empresa no Brasil num outro leilão em 2021 e que já possui 22% de avanço de construção.
A EDP Brasil também informou hoje que produziu a sua primeira molécula de Hidrogénio Verde (H2V) no país sul-americano numa nova unidade de geração de energia localizada em São Gonçalo do Amarante, no estado do Ceará.
Segundo a empresa, o desenvolvimento deste projeto será um importante marco para a geração de energia limpa no Brasil e faz parte dos compromissos com a transição energética do Grupo EDP.
A produção da molécula é a primeira etapa estratégica do desenvolvimento do Projeto Piloto de H2 no Complexo Termelétrico do Pecém (UTE Pecém), cujo lançamento oficial ocorrerá em janeiro de 2023 e que já tem investimento previsto de 42 milhões de reais (7,6 milhões de euros).
O projeto contempla uma central solar com capacidade de 3 MW e um módulo eletrolisador de última geração para produção do combustível com garantia de origem renovável, com capacidade de produzir 250 Nm3/h do gás.
"Ainda mais importante do que a produção da primeira molécula é a experiência que essa iniciativa trará para a EDP. Com o conhecimento adquirido, poderemos contribuir de maneira mais assertiva para expandir a produção de hidrogénio verde no país e também para regulamentação do segmento", concluiu Marques da Cruz, CEO da EDP Brasil.
A empresa informou que arrematou o Lote 2 com uma proposta de receita anual permitida (RAP) de 24,9 milhões de reais (cerca de 4,4 milhões de euros), para a construção de 188 quilómetros de redes de transmissão no estado brasileiro de Rondónia.
"Fechamos bem este ano, com ótimos resultados e metas cumpridas. Vamos focar agora em 2023, que com certeza terá oportunidades de alta sinergia com a estratégia de crescimento da EDP no Brasil - distribuição, transmissão e solar", acrescentou.
O Lote 2 será o segundo empreendimento da EDP no estado de Rondónia. A linha de transmissão de 230 kV terá 188 quilómetros de extensão e ligará as cidades de Porto Velho a Abunã.
A empresa destacou que o lote arrematado também tem sinergia com o Lote EDP Transmissão Norte, adquirido pela empresa no Brasil num outro leilão em 2021 e que já possui 22% de avanço de construção.
A EDP Brasil também informou hoje que produziu a sua primeira molécula de Hidrogénio Verde (H2V) no país sul-americano numa nova unidade de geração de energia localizada em São Gonçalo do Amarante, no estado do Ceará.
Segundo a empresa, o desenvolvimento deste projeto será um importante marco para a geração de energia limpa no Brasil e faz parte dos compromissos com a transição energética do Grupo EDP.
A produção da molécula é a primeira etapa estratégica do desenvolvimento do Projeto Piloto de H2 no Complexo Termelétrico do Pecém (UTE Pecém), cujo lançamento oficial ocorrerá em janeiro de 2023 e que já tem investimento previsto de 42 milhões de reais (7,6 milhões de euros).
O projeto contempla uma central solar com capacidade de 3 MW e um módulo eletrolisador de última geração para produção do combustível com garantia de origem renovável, com capacidade de produzir 250 Nm3/h do gás.
"Ainda mais importante do que a produção da primeira molécula é a experiência que essa iniciativa trará para a EDP. Com o conhecimento adquirido, poderemos contribuir de maneira mais assertiva para expandir a produção de hidrogénio verde no país e também para regulamentação do segmento", concluiu Marques da Cruz, CEO da EDP Brasil.