Notícia
Duas novas centrais solares da Iberdrola no Algarve já estão a injetar energia da rede
Os projetos envolveram um investimento total de 30 milhões de euros, avança a empresa. Em conjunto, vão gerar energia suficiente para abastecer cerca de 19 mil agregados familiares, evitando a emissão de mais de 21 mil toneladas de CO2 por ano.
A elétrica espanhola Iberdrola anunciou esta sexta-feira que as suas duas novas centrais solares em Portugal - Montechoro I e II, localizadas em Paderne, Albufeira, na região do Algarve - já estão concluídas e a contribuir para a capacidade de produção de energia renovável a nível nacional, injetando eletricidade na rede. Os projetos envolveram um investimento total de 30 milhões de euros, avança a empresa.
Com 64.554 painéis bifaciais, uma potência total instalada de 37 megawatts (MW) e uma capacidade de produção anual total de 56,84 gigawatts-hora (GWh) estas duas centrais fotovoltaicas correspondem aos penúltimos projetos adjudicados à Iberdrola no leilão de energia solar realizado no país 2019 (de um total de sete que conseguiu arrematar nessa altura) a serem concluídos.
Em conjunto, vão gerar energia suficiente para abastecer cerca de 19 mil agregados familiares, evitando a emissão de mais de 21 mil toneladas de CO2 por ano, revela a Iberdrola.
A construção do parque solar gerou cerca de 200 postos de trabalho na região e envolveu a contratação de fornecedores como o grupo Painhas, na construção
da linha, e a Omnistal para a construção da subestação.
Para Alejandra Reyna, diretora-geral da Iberdrola Renováveis Portugal, "a conclusão de mais duas centrais fotovoltaicas reforça a capacidade de produção de energia renovável em Portugal e contribui para o desenvolvimento socioeconómico".
No país, a elétrica espanhola conta com um portfólio de projetos já em operação com uma capacidade instalada de 1.435 MW: as três centrais hidroelétricas do Sistema Eletroprodutor do Tâmega (Gouvães, Daivões e Anto Tâmega, num total de 1.158 MW), que no futuro será complementado com um parque eólico de 274 MW; três parques eólicos de Catefica (18 MW), Alto do Monção (32 MW) e Serra do Alvão (42 MW), num total de 92 MW; e os lotes das centrais fotovoltaicas respetivas ao leilão de 2019 (185 MW), do qual a Iberdrola saiu como a vencedora do maior número de lotes e MW, entre eles Algeruz II, em Setúbal (27 MW),
Conde, em Palmela (14 MW), Alcochete I e II (46 MW) e agora Montechoro I (12 MW) e II (25 MW).
Além disso, a empresa prevê concluir a entrada em funcionamento da central fotovoltaica do Carregado (62 MW) - o último dos 7 lotes -, em finais de 2024.
Em Portugal desde 2003, a Iberdrola tem vindo a aumentar o seu portfólio de produção de energia renovável no país. Só nas três barragens do Alto Tâmega, a empresa investiu mais de 1.600 milhões de euros.
Com 64.554 painéis bifaciais, uma potência total instalada de 37 megawatts (MW) e uma capacidade de produção anual total de 56,84 gigawatts-hora (GWh) estas duas centrais fotovoltaicas correspondem aos penúltimos projetos adjudicados à Iberdrola no leilão de energia solar realizado no país 2019 (de um total de sete que conseguiu arrematar nessa altura) a serem concluídos.
A construção do parque solar gerou cerca de 200 postos de trabalho na região e envolveu a contratação de fornecedores como o grupo Painhas, na construção
da linha, e a Omnistal para a construção da subestação.
Para Alejandra Reyna, diretora-geral da Iberdrola Renováveis Portugal, "a conclusão de mais duas centrais fotovoltaicas reforça a capacidade de produção de energia renovável em Portugal e contribui para o desenvolvimento socioeconómico".
No país, a elétrica espanhola conta com um portfólio de projetos já em operação com uma capacidade instalada de 1.435 MW: as três centrais hidroelétricas do Sistema Eletroprodutor do Tâmega (Gouvães, Daivões e Anto Tâmega, num total de 1.158 MW), que no futuro será complementado com um parque eólico de 274 MW; três parques eólicos de Catefica (18 MW), Alto do Monção (32 MW) e Serra do Alvão (42 MW), num total de 92 MW; e os lotes das centrais fotovoltaicas respetivas ao leilão de 2019 (185 MW), do qual a Iberdrola saiu como a vencedora do maior número de lotes e MW, entre eles Algeruz II, em Setúbal (27 MW),
Conde, em Palmela (14 MW), Alcochete I e II (46 MW) e agora Montechoro I (12 MW) e II (25 MW).
Além disso, a empresa prevê concluir a entrada em funcionamento da central fotovoltaica do Carregado (62 MW) - o último dos 7 lotes -, em finais de 2024.
Em Portugal desde 2003, a Iberdrola tem vindo a aumentar o seu portfólio de produção de energia renovável no país. Só nas três barragens do Alto Tâmega, a empresa investiu mais de 1.600 milhões de euros.