Notícia
Consumo de energia aumentou 2,1% até março, renováveis abasteceram 72%
Este março, as condições meteorológicas voltaram a ser negativas para as energias renováveis, com exceção da produçao fotovoltaica, que ultrapassou pela primeira vez os 1500 MW.
De acordo com os dados mais recentes da REN - Redes Energéticas Nacionais, nos primeiros três meses do ano o consumo de energia elétrica aumentou 2,1%, ou 1,3% tendo em conta a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
Neste primeiro trimestre, a produção de energia elétrica com origem em fontes renováveis abasteceu 72% do consumo em Portugal. A energia hidroelétrica dominou com 34%, seguida da eólica com 27%, a biomassa com 6% e a fotovoltaica com 5%.
A produção a gás natural abasteceu 19% do consumo, enquanto os restantes 9% a corresponderem ao saldo importador.
Entre janeiro e março o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 0,95, o de produtibilidade eólica em 0,93 e o de produtibilidade solar em 1,14.
No final do trimestre, diz a REN, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 20%, tendo em conta o recuo de 4,1% no segmento convencional ea queda de 39% no segmento de produção de energia elétrica. No segmento convencional trata-se do consumo mais baixo desde 2009.
Março foi "negativo" para as energias renováveis
Já no que diz respeito apenas ao mês de março, o consumo de energia elétrica recuou 1% face ao período homólogo, ou 1,1% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
Este março, as condições meteorológicas voltaram a ser negativas para as energias renováveis, com exceção da fotovoltaica. O índice de produtibilidade hidroelétrico situou-se em 0,65 (média histórica igual a 1), o eólico em 0,83 e o solar em 1,14.
Os dados da REN mostram que "a ponta da produção fotovoltaica ultrapassou pela primeira vez os 1500 MW, cerca de 400 MW acima do que se registava no período homólogo do ano anterior".
A produção renovável abasteceu 56% do consumo, a não renovável 15%, enquanto os restantes 29% foram abastecidos com recurso a energia importada.
No mercado de gás natural registou-se, em março, uma variação homóloga negativa de 25%. Esta variação deveu-se fundamentalmente ao comportamento do segmento de produção de energia elétrica, que apresentou uma quebra homóloga de 58%, enquanto no segmento convencional, que abrange os restantes consumidores, a evolução mantém-se negativa, mas com uma variação de apenas 0,7%.
O abastecimento do sistema nacional foi efetuado fundamentalmente partir do terminal de GNL de Sines, 89% do total, com os restantes 11% recebidos através da interligação com Espanha.
Neste primeiro trimestre, a produção de energia elétrica com origem em fontes renováveis abasteceu 72% do consumo em Portugal. A energia hidroelétrica dominou com 34%, seguida da eólica com 27%, a biomassa com 6% e a fotovoltaica com 5%.
Entre janeiro e março o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 0,95, o de produtibilidade eólica em 0,93 e o de produtibilidade solar em 1,14.
No final do trimestre, diz a REN, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 20%, tendo em conta o recuo de 4,1% no segmento convencional ea queda de 39% no segmento de produção de energia elétrica. No segmento convencional trata-se do consumo mais baixo desde 2009.
Março foi "negativo" para as energias renováveis
Já no que diz respeito apenas ao mês de março, o consumo de energia elétrica recuou 1% face ao período homólogo, ou 1,1% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
Este março, as condições meteorológicas voltaram a ser negativas para as energias renováveis, com exceção da fotovoltaica. O índice de produtibilidade hidroelétrico situou-se em 0,65 (média histórica igual a 1), o eólico em 0,83 e o solar em 1,14.
Os dados da REN mostram que "a ponta da produção fotovoltaica ultrapassou pela primeira vez os 1500 MW, cerca de 400 MW acima do que se registava no período homólogo do ano anterior".
A produção renovável abasteceu 56% do consumo, a não renovável 15%, enquanto os restantes 29% foram abastecidos com recurso a energia importada.
No mercado de gás natural registou-se, em março, uma variação homóloga negativa de 25%. Esta variação deveu-se fundamentalmente ao comportamento do segmento de produção de energia elétrica, que apresentou uma quebra homóloga de 58%, enquanto no segmento convencional, que abrange os restantes consumidores, a evolução mantém-se negativa, mas com uma variação de apenas 0,7%.
O abastecimento do sistema nacional foi efetuado fundamentalmente partir do terminal de GNL de Sines, 89% do total, com os restantes 11% recebidos através da interligação com Espanha.