Notícia
Chineses da EDP "satisfeitos" com Mexia mas evitam falar sobre novo mandato
O mandato de António Mexia termina no final deste ano, mas um dos líderes da CTG não quis falar sobre a renovação do mandato por mais três anos.
A China Three Gorges (CTG) está satisfeita com a EDP e com os seus administradores, mas não quer falar sobre a renovação do mandato de António Mexia.
"Como accionista da EDP, estamos satisfeitos com o nosso investimento na EDP e estamos satisfeitos com o desempenho da empresa e dos seus administradores", disse esta terça-feira, 29 de Agosto, o vice-presidente da CTG, Lin Chixue (na foto).
Questionado sobre a China Three Gorges quer renovar o mandato de António Mexia, que termina no final de 2017, por mais três anos, Lin Chixue limitou-se a dizer que "o evento de hoje não é para falar sobre isso".
Sobre as investigações aos contratos CMEC (Custos para a Manutenção e Equilíbrio Contratual), do qual resultou a constituição de António Mexia e do administrador João Manso Neto como arguidos, o gestor chinês não quis comentar. "Não estou em posição de comentar isso, mas a CTG respeita as leis do país", afirmou Lin Chixue.
As declarações do responsável da estatal chinesa, que detém 21,35% da EDP, tiveram lugar durante um evento na Embaixada da República Popular da China para celebrar um programa de intercâmbio de estudantes universitários portugueses na China.
A entrada da eléctrica chinesa no capital da EDP ficou fechada no final de 2011, quando a China Three Gorges pagou 2.700 milhões de euros para comprar 21,35% da energética portuguesa.
(Notícia actualizada às 12:11)
"Como accionista da EDP, estamos satisfeitos com o nosso investimento na EDP e estamos satisfeitos com o desempenho da empresa e dos seus administradores", disse esta terça-feira, 29 de Agosto, o vice-presidente da CTG, Lin Chixue (na foto).
Sobre as investigações aos contratos CMEC (Custos para a Manutenção e Equilíbrio Contratual), do qual resultou a constituição de António Mexia e do administrador João Manso Neto como arguidos, o gestor chinês não quis comentar. "Não estou em posição de comentar isso, mas a CTG respeita as leis do país", afirmou Lin Chixue.
As declarações do responsável da estatal chinesa, que detém 21,35% da EDP, tiveram lugar durante um evento na Embaixada da República Popular da China para celebrar um programa de intercâmbio de estudantes universitários portugueses na China.
A entrada da eléctrica chinesa no capital da EDP ficou fechada no final de 2011, quando a China Three Gorges pagou 2.700 milhões de euros para comprar 21,35% da energética portuguesa.
(Notícia actualizada às 12:11)