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“Barragens vão ser backup do sistema. É uma mudança de paradigma”, diz EDP
Miguel Setas, administrador executivo da EDP, não avança uma data para o regresso das 13 barragens da empresa à produção de energia elétrica. 200 milhões de euros foi o impacto que já até setembro teve uma produção hídrica 63% abaixo do esperado nas contas da empresa.
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Paradas desde o passado dia 1 de outubro por ordem do Governo, para preservar os recursos hídricos existentes e até que sejam alcançadas de novo as cotas mínimas, as 13 barragens da EDP, cujo uso está suspenso temporariamente, ainda não têm calendário para voltarem a funcionar, avançou ao Negócios Miguel Setas (na foto), administrador executivo da elétrica.