Notícia
Abalado por escândalo, CEO do Norges Bank admite "ter feito asneira"
O ainda presidente executivo do Norges Bank Investment Management, Yngve Slyngstad, admitiu que estragou tudo ao ter aceitado um voo oferecido pelo seu sucessor no cargo e que estragou a reputação do fundo.
23 de Abril de 2020 às 12:11
O presidente do fundo soberano da Noruega, avaliado em 1 bilião de dólares, admitiu ter "feito asneira" e pediu desculpa aos seus funcionários por ter ido contra as regras e aceitado um voo pago por Nicolai Tangen, que estava prestes a substituí-lo no cargo de CEO.
Yngve Slyngstad, que está prestes a deixar o cargo em setembro deste ano, após 12 anos à frente do Norges Bank Investment Management, disse aos funcionário do fundo de investimento que estava "embaraçado por ter falhado desta vez".
Acrescentou que "estou verdadeiramente arrependido por ter falhado, por ter deixado que a reputação Norges Bank Investment Management ficasse manchada".
O ainda CEO do fundo de investimento está agora sujeito a uma investigação interna no banco central, que gere o fundo, depois de ter aceitado um voo pago por Nicolai Tangen de Philadelphia para Oslo, que foi anunciado como o sucessor de Slyngstad no mês anterior.
O regulador do banco central está agora a avaliar o processo de recrutamento usado para definir Tangen como possível sucessor, tendo em conta que nunca antes tinha surgido na lista de potenciais candidatos.
A rigidez ética do Norges Bank Investment Management foi revelada anteriormente por antigos presidentes executivos, que revelaram que nem um café poderiam aceitar. Tendo em conta este aspeto, aceitar uma viagem oferecida, ainda para mais por alguém ligado ao processo de sucessão no cargo, seria motivo mais do que válido para que o tal processo seja interrompido.
Yngve Slyngstad, que está prestes a deixar o cargo em setembro deste ano, após 12 anos à frente do Norges Bank Investment Management, disse aos funcionário do fundo de investimento que estava "embaraçado por ter falhado desta vez".
O ainda CEO do fundo de investimento está agora sujeito a uma investigação interna no banco central, que gere o fundo, depois de ter aceitado um voo pago por Nicolai Tangen de Philadelphia para Oslo, que foi anunciado como o sucessor de Slyngstad no mês anterior.
O regulador do banco central está agora a avaliar o processo de recrutamento usado para definir Tangen como possível sucessor, tendo em conta que nunca antes tinha surgido na lista de potenciais candidatos.
A rigidez ética do Norges Bank Investment Management foi revelada anteriormente por antigos presidentes executivos, que revelaram que nem um café poderiam aceitar. Tendo em conta este aspeto, aceitar uma viagem oferecida, ainda para mais por alguém ligado ao processo de sucessão no cargo, seria motivo mais do que válido para que o tal processo seja interrompido.
