Notícia
Web Summit vai exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19
Quando os participantes não tiverem certificado digital de vacinação, os organizadores vão exigir um teste PCR negativo que apenas será válido por 72 horas.
A Web Summit vai exigir que os participantes tenham certificado digital válido ou um teste PCR negativo à covid-19 para entrarem na cimeira tecnológica que vai decorrer de 1 a 4 de novembro. Sobre o uso de máscara, a organização diz apoiar a sua utilização.
"Quando não for possível apresentar certificados oficiais, os organizadores vão exigir um teste PCR negativo que apenas será válido por 72 horas", refere a Web Summit num comunicado divulgado esta terça-feira.
E, "embora seja improvável que as máscaras sejam legalmente exigidas em Portugal até novembro, a Web Summit continuará a apoiar os participantes que desejem usar uma máscara", acrescenta.
A organização vai "garantir que todas as medidas, definidas pelas autoridades de saúde portuguesas em novembro, vão ser cumpridas". Já "se alguma das regras relacionadas com a vacina e uso de máscara mudar, todos os participantes serão alertados de forma atempada".
"A saúde e segurança dos participantes é a nossa prioriedade", diz Paddy Cosgrave, no comunicado, frisando que as equipas se "têm reunido regularmente" com a Direção-Geral da Saúde em Portugal para organizar o evento de acordo com as regras em vigor na altura da cimeira.
Nesse sentido, afirma o cofundador e CEO da Web Summit, "a melhor forma de dar garantias aos participantes é através da exigência de um certificado de vacinação ou, em alternativa, de um teste PCR negativo".
A cimeira tecnológica Web Summit vai ser presencial este ano em Lisboa, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente online. A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique vão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, cerca de 1.450 "startups" e parceiros, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade.
"Quando não for possível apresentar certificados oficiais, os organizadores vão exigir um teste PCR negativo que apenas será válido por 72 horas", refere a Web Summit num comunicado divulgado esta terça-feira.
A organização vai "garantir que todas as medidas, definidas pelas autoridades de saúde portuguesas em novembro, vão ser cumpridas". Já "se alguma das regras relacionadas com a vacina e uso de máscara mudar, todos os participantes serão alertados de forma atempada".
"A saúde e segurança dos participantes é a nossa prioriedade", diz Paddy Cosgrave, no comunicado, frisando que as equipas se "têm reunido regularmente" com a Direção-Geral da Saúde em Portugal para organizar o evento de acordo com as regras em vigor na altura da cimeira.
Nesse sentido, afirma o cofundador e CEO da Web Summit, "a melhor forma de dar garantias aos participantes é através da exigência de um certificado de vacinação ou, em alternativa, de um teste PCR negativo".
A cimeira tecnológica Web Summit vai ser presencial este ano em Lisboa, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente online. A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique vão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, cerca de 1.450 "startups" e parceiros, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade.
(Notícia atualizada com mais informação.)