Notícia
Volume de negócios da Danone cai 2,6% para 20.575 milhões no 3.º trimestre
No período em análise, as vendas aumentaram 1,5% na Europa e na Ásia subiram 7,9%, mas diminuíram na América do Norte (-7,7%) e na América Latina (-8,5%).
24 de Outubro de 2024 às 11:19
O grupo alimentar francês Danone anunciou esta quinta-feira que o seu volume de negócios caiu 2,6% no terceiro trimestre do ano, para 20.575 milhões de euros, sobretudo devido à venda de filiais na América, mas confirmou os objetivos para 2024.
As vendas da Danone, por sua vez, caíram 1,2% entre julho e setembro, para 6.826 milhões de euros, uma queda que o grupo justifica em comunicado por causa da venda da Horizon Organic e da Wallaby nas Américas, bem como com o efeito cambial negativo na Argentina, México, Brasil e Turquia.
No período em análise, as vendas aumentaram 1,5% na Europa e na Ásia subiram 7,9%, mas diminuíram na América do Norte (-7,7%) e na América Latina (-8,5%).
No resto do mundo, assistiu-se a um aumento 1,4% no período analisado.
"Os resultados na América Latina foram penalizados pelo licenciamento da atividade leiteira no Brasil e pelas condições climatéricas desfavoráveis no México", refere o grupo na nota divulgada, destacando ainda a "dinâmica robusta" verificada em algumas das suas marcas.
O grupo confirmou os seus objetivos parão final do ano, que incluem um crescimento do volume de negócios entre 3% a 5% em dados comparáveis e uma "melhoria moderada" da sua margem operacional corrente.
As vendas da Danone, por sua vez, caíram 1,2% entre julho e setembro, para 6.826 milhões de euros, uma queda que o grupo justifica em comunicado por causa da venda da Horizon Organic e da Wallaby nas Américas, bem como com o efeito cambial negativo na Argentina, México, Brasil e Turquia.
No resto do mundo, assistiu-se a um aumento 1,4% no período analisado.
"Os resultados na América Latina foram penalizados pelo licenciamento da atividade leiteira no Brasil e pelas condições climatéricas desfavoráveis no México", refere o grupo na nota divulgada, destacando ainda a "dinâmica robusta" verificada em algumas das suas marcas.
O grupo confirmou os seus objetivos parão final do ano, que incluem um crescimento do volume de negócios entre 3% a 5% em dados comparáveis e uma "melhoria moderada" da sua margem operacional corrente.