Notícia
Vestas planeia cortar 3.000 postos de trabalho
A fabricante de aparelhos de energia eólica, uma das maiores fornecedoras da EDP, planeia cortar 3.000 postos de trabalho.
26 de Outubro de 2010 às 12:02
Devido ao "excesso" da sua força de trabalho e da revisão em baixa das estimativas de encomendas na Europa, a fabricante de aparelhos de energia eólica, uma das maiores fornecedoras da EDP, planeia cortar 3.000 postos de trabalho.
Segundo o “Financial Times”, o encerramento de quatro fábricas na Dinamarca e de uma na Suécia, anunciado na terça-feira, representa um corte de 3.000 postos de trabalho.
Com a divulgação dos resultados operacionais relativos ao terceiro trimestre de 2010, e face à queda nas vendas em 5,1%, a Vestas resolveu rever as suas perspectivas comerciais no mercado europeu.
Segundo Ditlev Engel, presidente da Vestas, “temos de reconhecer que um maior nível de actividade na Europa não é algo de realista face às perspectivas que temos para 2011 – pelo menos a curto prazo”.
Estes cortes anunciados foram um duro golpe para o país sede da Vestas, a Dinamarca, que olha para estes encerramentos com “desapontamento”.
A Vestas é uma das maiores fornecedoras de turbinas eólicas de grande escala à portuguesa EDP Renováveis, tendo sido assinado um contrato entre as duas empresas que possibilitaria à eléctrica portuguesa a produção de energia eólica que cobriria até 10% do consumo nacional.
Segundo o “Financial Times”, o encerramento de quatro fábricas na Dinamarca e de uma na Suécia, anunciado na terça-feira, representa um corte de 3.000 postos de trabalho.
Com a divulgação dos resultados operacionais relativos ao terceiro trimestre de 2010, e face à queda nas vendas em 5,1%, a Vestas resolveu rever as suas perspectivas comerciais no mercado europeu.
Estes cortes anunciados foram um duro golpe para o país sede da Vestas, a Dinamarca, que olha para estes encerramentos com “desapontamento”.
A Vestas é uma das maiores fornecedoras de turbinas eólicas de grande escala à portuguesa EDP Renováveis, tendo sido assinado um contrato entre as duas empresas que possibilitaria à eléctrica portuguesa a produção de energia eólica que cobriria até 10% do consumo nacional.