Notícia
Vendas no comércio a retalho caem 1,2% em novembro, pela primeira vez desde fevereiro de 2021
De acordo com o INE, o índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou uma quebra homóloga de 1,2% em novembro, depois de ter subido 0,5% em outubro.
30 de Dezembro de 2022 às 12:19
As vendas no comércio a retalho registaram uma queda homóloga de 1,2% em novembro deste ano, o que não acontecia desde fevereiro do ano passado, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), quando em outubro subiram 0,5%.
O índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou uma quebra homóloga de 1,2% em novembro, "taxa inferior em 1,7 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior" e que resultou da queda do agrupamento dos produtos alimentares e do abrandamento no crescimento dos produtos não alimentares, explica o INE.
No caso dos produtos alimentares registou-se uma queda de 4,5% no mês em análise, contra um contração de 3,3% em outubro, enquanto no que respeita aos produtos não alimentares estes apresentaram um abrandamento de 2,2 p.p., mantendo, ainda assim, um crescimento homólogo de 1,3%.
Em termos mensais, o índice agregado registou um crescimento de 1,7% em novembro deste ano, contra uma subida de 0,4% no mês de outubro.
O INE indica também que os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas tiveram, respetivamente, aumentos homólogos de 1,8%, 7,9% e 2,0%, que comparam com as subidas de 2,7%, 8% e 2,8% observadas no mês anterior, pela mesma ordem.
O índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou uma quebra homóloga de 1,2% em novembro, "taxa inferior em 1,7 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior" e que resultou da queda do agrupamento dos produtos alimentares e do abrandamento no crescimento dos produtos não alimentares, explica o INE.
Em termos mensais, o índice agregado registou um crescimento de 1,7% em novembro deste ano, contra uma subida de 0,4% no mês de outubro.
O INE indica também que os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas tiveram, respetivamente, aumentos homólogos de 1,8%, 7,9% e 2,0%, que comparam com as subidas de 2,7%, 8% e 2,8% observadas no mês anterior, pela mesma ordem.