Notícia
Vendas d'Os Mosqueteiros em Portugal cresceram 9,6% em 2021
Grupo que detém o Intermarché faturou 2,45 mil milhões de euros em 2021 em Portugal, contas feitas também à venda de combustíveis.
O grupo Os Mosqueteiros, que detem as insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, fechou o ano passado com um volume de negócios de 2,45 mil milhões de euros em Portugal, valor que considera a venda de combustíveis e representa um crescimento de 9,6% face ao ano "excecional" de 2020.
A fatia de leão pertence ao Intermarché, cuja faturação, incluindo combustíveis, atingiu 2,26 mil milhões de euros, traduzindo um aumento de 9,5% face a 2020, indica o grupo, num comunicado enviado, esta terça-feira, às redações.
Já o Bricomarché viu o volume de negócios crescer 10% no ano passado para 165 milhões de euros, enquanto o do Roady aumentou 5,3% para 37 milhões de euros.
Segundo o grupo, o Intermarché conquistou uma quota de mercado de 8,45%, ao passo que o Bricomarché de 15,5%.
Ao longo do ano passado, os Mosqueteiros abriram uma dezena de lojas em Portugal, encerrando 2021 com 339 pontos de venda (258 Intermarché, 47 Bricomarché e 34 Roady) e mais de 14 mil colaboradores, dos quais 350 novos contratados.
A fatia de leão pertence ao Intermarché, cuja faturação, incluindo combustíveis, atingiu 2,26 mil milhões de euros, traduzindo um aumento de 9,5% face a 2020, indica o grupo, num comunicado enviado, esta terça-feira, às redações.
Segundo o grupo, o Intermarché conquistou uma quota de mercado de 8,45%, ao passo que o Bricomarché de 15,5%.
Ao longo do ano passado, os Mosqueteiros abriram uma dezena de lojas em Portugal, encerrando 2021 com 339 pontos de venda (258 Intermarché, 47 Bricomarché e 34 Roady) e mais de 14 mil colaboradores, dos quais 350 novos contratados.
"Em 2021 as insígnias continuaram a crescer e os resultados são sinónimo de confiança no seu modelo de negócio e da preferência dos clientes", diz o grupo, na mesma nota, realçando que "continuou a investir em Portugal, inaugurando novas lojas e criando novos postos de trabalho, não esquecendo a inovação e a resposta aos novos desafios que a evolução do comércio continuam a lançar para o setor".