As operadoras móveis brasileiras TIM, Claro e Oi garantiram lotes de frequências móveis de terceira geração para São Paulo, isto depois da Vivo, detida pela PT e Telefónica, ter garantido a primeira licença posta a leilão para esta região.

A TIM conquistou logo o segundo lote posto a concurso pela Anatel, tendo pago 225 milhões de reais – 87 milhões de euros – pela licença, um valor 34% acima do preço mínimo – 167,7 milhões de reais – pedido pelo regulador brasileiro.

O terceiro lote foi arrebatado pela Claro, que ofereceu de 178,1 milhões de reais – 68,9 milhões de euros – pela licença, mais 59,25% em relação ao valor mínimo que estava definido.

O quarto e último lote ficou então para a Oi, ex-Telemar, que por 187,5 milhões de reais – 72,6 milhões de euros – levou a melhor sobre a Nextel, quinta interessada nestas frequências.

Recorde-se que a Vivo conquistou o seu lote de frequências por 168,7 milhões de reais – 65,3 milhões de euros – e que, além de São Paulo, esta licença obriga as operadoras a oferecerem serviços 3G nos estados do Amazonas, Amapá, Maranhão e Roraima.