Notícia
Tencent vai investir mais de 10 mil milhões de dólares na Europa
A chinesa Tencent disse em entrevista a um jornal alemão, que planeia investir mais de 10 mil milhões de dólares para se expandir e ganhar força no continente europeu.
23 de Dezembro de 2019 às 10:57
A chinesa Tencent vai alargar a sua atividade no continente europeu e planeia investir mais de 10 mil milhões de dólares a partir do próximo ano para esse efeito, disse o presidente do negócio na Europa, Li Shiwei, numa entrevista ao jornal alemão Handelsblatt.
O portal chinês de serviços de internet tem investido largas quantias de dinheiro na Europa nos últimos anos, com o objetivo de expandir o seu relativamente recente serviço de "cloud" para lá do seu país.
Na Europa, o país de eleição para novo investimento por parte da empresa chinesa é a Alemanha, disse Li Shiwei, ao jornal alemão.
A empresa planeia criar entre 2.000 e 3.000 postos de trabalho no continente durante os próximos três anos, segundo revelou Shiwei.
A Tencent chegou a ser uma das cinco empresas mais valiosas do mundo em Janeiro, mas desde então o deslize não tem tido freio. No segundo trimestre, registou uma quebra nos lucros pela primeira vez em pelo menos dez anos.
A trajetória descendente teve início este ano à medida que as más notícias foram surgindo pelo caminho, como uma quebra nos lucros e obstáculos regulatórios na China.
O portal chinês de serviços de internet tem investido largas quantias de dinheiro na Europa nos últimos anos, com o objetivo de expandir o seu relativamente recente serviço de "cloud" para lá do seu país.
A empresa planeia criar entre 2.000 e 3.000 postos de trabalho no continente durante os próximos três anos, segundo revelou Shiwei.
A Tencent chegou a ser uma das cinco empresas mais valiosas do mundo em Janeiro, mas desde então o deslize não tem tido freio. No segundo trimestre, registou uma quebra nos lucros pela primeira vez em pelo menos dez anos.
A trajetória descendente teve início este ano à medida que as más notícias foram surgindo pelo caminho, como uma quebra nos lucros e obstáculos regulatórios na China.