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Sueca Anticimex compra 10.ª empresa em Portugal

A líder no controlo preventivo de pragas acaba de adquirir a Sprague, de Castelo Branco, que corporiza a décima compra da multinacional no nosso país, nos últimos oito anos, num investimento superior a 10 milhões de euros.

DR
03 de Janeiro de 2024 às 13:25
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A sueca Anticimex, que está presente em 20 países e emprega mais de nove mil pessoas, entrou em Portugal em 2013, tendo desde então vindo a crescer de forma fulgurante por via aquisitiva.

 

Em julho do ano passado, quando a líder nacional no setor de controlo preventivo de pragas anunciou a sua nona aquisição em Portugal, o diretor-geral da Anticimex Portugal calculava que o investimento, até então, era já "superior a 10 milhões de euros".

 

Tinha acabado de fechar a compra da açoriana Carreiro & Cavaco, depois de duas aquisições no ano anterior, a B-Alert & Controlpeste, de Viana do Castelo, e da maiata desilíder – efectuadas em março e dezembro de 2022, respetivamente.

 

Fechado o exercício de 2022 com uma faturação de 8,2 milhões de euros, contava nessa altura com 162 trabalhadores nas nove delegações - Viana do Castelo, Maia, Coimbra, Leiria, Loures, Lisboa, Algarve, Funchal e Ponta Delgada.

 

3 de janeiro de 2024: "A Anticimex Portugal adquiriu a Sprague, uma empresa sediada em Castelo Branco e reconhecida no setor do controlo de pragas e higiene. Esta aquisição é um marco significativo para a Anticimex Portugal, já que é a décima aquisição realizada pela empresa nos últimos oito anos", anuncia, em comunicado.

 

"Estamos muito satisfeitos em dar as boas-vindas à equipa da Sprague. Juntos, continuaremos a oferecer aos nossos clientes os mais altos padrões de excelência, aumentando o nosso alcance geográfico e reforçando o nosso compromisso com a sustentabilidade", afirma Paulo Coelho.

 

Em 1934, numa época em que aproximadamente metade dos apartamentos na Suécia estavam infestados de percevejos, era fundada a Anticimex, que significa "contra percevejos".

"A ideia era oferecer aos proprietários um contrato anual ‘sem garantia de percevejos’ a um preço fixo. Se o cliente não ficasse satisfeito, o tratamento era repetido sem nenhum custo adicional. Isso possibilitou-nos o controlo sobre o problema dos percevejos e, com o tempo, também levou a tratamentos menos dispendiosos e bem-sucedidos", conta a empresa, que viria a tornar-se uma multinacional com uma faturação superior a mil milhões de euros.

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