Notícia
Startup Oscar capta seis milhões para se consolidar na Península Ibérica
A startup tecnológica, que tem uma app de serviços ao domicílio em cerca de 30 minutos, quer alargar a sua atividade em Portugal para Braga, Leiria e Aveiro.
A Oscar, uma aplicação de serviços ao domicílio, captou mais de 6 milhões de euros numa ronda de financiamento, para consolidar a sua atividade na Península Ibérica e expandir-se para outros países europeus.
A ronda de financiamento da empresa, que faz serviços de manutenção, limpeza, lavandaria e beleza ao domicílio em 30 minutos, foi co-liderada pela Lince Capital e Indico Capital Partners e contou com a participação da Failup Ventures, Olisipo Way, Boost Capital Partners, Quiet Capital e dos fundadores dos unicórnios Bolt e Wolt.
"O valor arrecadado nesta ronda de financiamento será utilizado para consolidar o posicionamento da empresa no mercado ibérico e impulsionar a expansão internacional para o resto da Europa", aponta Stephan Morais, managing general partner da Indico Capital Partners, em comunicado.
Em Portugal, a empresa pretende alargar a sua equipa, nomeadamente nas áreas de liderança e tecnologia. Além disso, a Oscar, que já está presente em Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, pretende expandir-se também para Aveiro, Braga e Leiria. Já no mercado espanhol, a Indico aponta para um crescimento quatro vezes mais rápido em Madrid do que noutras cidades de Portugal, mas não refere se pretende avançar para outras regiões do país vizinho.
"Para nós, tem sido notável assistir ao crescimento exponencial da empresa e ajudar a posicioná-la como líder de mercado em Portugal. Estamos, por isso, muito entusiasmados com o potencial de expansão em Espanha e queremos continuar a nossa missão de apoiar os melhores projetos de empreendedorismo com ADN português", revela Francisco Formigal Pinto, gestor de fundos na Lince Capital e administrador na OSCAR.
A OSCAR, nos últimos seis meses, triplicou o seu volume de negócios e registou mais de sete milhões de euros em receitas anualizadas. Segundo o comunicado da Indico, a startup é mesmo a líder no mercado de serviços ao domicílio, que tem um potencial de mais de 154 mil milhões de euros por ano.
"O sucesso da OSCAR revela a clara lacuna de oferta que existia neste sector, mas acima de tudo deve-se essencialmente à capacidade de execução da equipa de gestão, que conseguiu conjugar as necessidades dos clientes e dos técnicos, acrescentando valor para ambas as partes", conclui Francisco Formigal Pinto.
A ronda de financiamento da empresa, que faz serviços de manutenção, limpeza, lavandaria e beleza ao domicílio em 30 minutos, foi co-liderada pela Lince Capital e Indico Capital Partners e contou com a participação da Failup Ventures, Olisipo Way, Boost Capital Partners, Quiet Capital e dos fundadores dos unicórnios Bolt e Wolt.
Em Portugal, a empresa pretende alargar a sua equipa, nomeadamente nas áreas de liderança e tecnologia. Além disso, a Oscar, que já está presente em Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, pretende expandir-se também para Aveiro, Braga e Leiria. Já no mercado espanhol, a Indico aponta para um crescimento quatro vezes mais rápido em Madrid do que noutras cidades de Portugal, mas não refere se pretende avançar para outras regiões do país vizinho.
"Para nós, tem sido notável assistir ao crescimento exponencial da empresa e ajudar a posicioná-la como líder de mercado em Portugal. Estamos, por isso, muito entusiasmados com o potencial de expansão em Espanha e queremos continuar a nossa missão de apoiar os melhores projetos de empreendedorismo com ADN português", revela Francisco Formigal Pinto, gestor de fundos na Lince Capital e administrador na OSCAR.
A OSCAR, nos últimos seis meses, triplicou o seu volume de negócios e registou mais de sete milhões de euros em receitas anualizadas. Segundo o comunicado da Indico, a startup é mesmo a líder no mercado de serviços ao domicílio, que tem um potencial de mais de 154 mil milhões de euros por ano.
"O sucesso da OSCAR revela a clara lacuna de oferta que existia neste sector, mas acima de tudo deve-se essencialmente à capacidade de execução da equipa de gestão, que conseguiu conjugar as necessidades dos clientes e dos técnicos, acrescentando valor para ambas as partes", conclui Francisco Formigal Pinto.