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Sousa Cintra nega negociações com a Central de Cervejas
O empresário Sousa Cintra nega qualquer negociação com a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) relativamente à Cervejeira Cintra no Brasil, desmentindo assim a imprensa brasileira.
O empresário Sousa Cintra nega qualquer negociação com a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) relativamente à Cervejeira Cintra no Brasil, desmentindo assim a imprensa brasileira.
Na edição de hoje do "Estado de S. Paulo", a SCC, que detém a marca Sagres, é apontada como possível compradora da Cintra, no Brasil. O mesmo jornal adiantava mesmo que a SCC estaria disposta a pagar um preço mais próximo do pretendido pelo empresário Sousa Cintra, em torno de 250 milhões de reais (90,8 milhões de euros).
Em fax enviado ao Jornal de Negócios, o empresário, através dos seus advogados, faz saber que "ao contrário do que foi divulgado pela imprensa, não há qualquer negociação em andamento com a Cervejeira Sagres para a venda da Cervejeira Cintra no Brasil".
Já ao início da tarde de hoje, Alberto da Ponte, presidente executivo da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tinha negado, em declarações ao Jornal de Negócios, a existência de quaisquer negociações entre as empresas.
Além de desmentir as negociações, Sousa Cintra esclareceu também que, contrariamente ao que foi noticiado pelo "Estado de S. Paulo", não desistiu do negócio com a Cervejeira Petrópolis, afirmando que a Petrópolis "não cumpriu com as condições precedentes acordadas pelas partes para a realização do negócio."
Como tal, o empresário acrescenta que também "não é correcta a afirmação de que estava a recusar-se ao pagamento da multa prevista por quebra do acordo, uma vez que, como a Petrópolis não cumpriu com as condições previamente ajustadas" é o próprio Sousa Cintra o "credor desta penalidade e não a Petrópolis".