Notícia
Sindicatos desconvocam greve nos aeroportos nacionais
Sindicatos e ANA chegaram a um acordo que permitiu a desconvocação de uma greve de três dias nos aeroportos nacionais. De acordo com o SINTAC e o SQAC, há agora abertura para recrutar mais pessoal e para um aumento salarial.
A greve de três dias anunciada para este mês nos dez aeroportos nacionais foi desconvocada pelos sindicatos. Em comunicado, Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC) e Sindicato dos Quadros da Aviação Comercial (SQAC) explicam que foi possível chegar a um acordo com a ANA.
De acordo com os sindicatos, a empresa que gere os aeroportos acedeu iniciar um processo de recrutamento para fazer face à escassez de pessoal, e mostrou também abertura para um aumento salarial intercalar e a negociação de um AE (acordo de empresa, entre sindicatos e entidade empregadora).
Depois de várias horas de negociações, "foi possível encontrar uma posição de consenso" que levou a desconvocação da greve, marcada para os dias 19, 20 e 21 de agosto.
Para fazer face à falta de recursos humanos, a ANA/VINCI acedeu iniciar a 14 de setembro um processo de recrutamento e ações de formação "nas áreas mais afetadas a serem sinalizadas por este grupo de trabalho", diz o comunicado, divulgado esta quarta-feira.
Acordada ficou também "a passagem da negociação do AE [acordo de empresa] para a DGERT [Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho] através de um processo de conciliação solicitado pelos Sindicatos, com o intuito de tornar mais eficaz essa negociação, acelerando os temas fulcrais em todo o processo negocial".
Além disso, ANA/VINCI concordaram com um "aumento salarial intercalar a concretizar na mediação que se encontra a decorrer também na DGERT".
De acordo com os sindicatos, a empresa que gere os aeroportos acedeu iniciar um processo de recrutamento para fazer face à escassez de pessoal, e mostrou também abertura para um aumento salarial intercalar e a negociação de um AE (acordo de empresa, entre sindicatos e entidade empregadora).
Para fazer face à falta de recursos humanos, a ANA/VINCI acedeu iniciar a 14 de setembro um processo de recrutamento e ações de formação "nas áreas mais afetadas a serem sinalizadas por este grupo de trabalho", diz o comunicado, divulgado esta quarta-feira.
Acordada ficou também "a passagem da negociação do AE [acordo de empresa] para a DGERT [Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho] através de um processo de conciliação solicitado pelos Sindicatos, com o intuito de tornar mais eficaz essa negociação, acelerando os temas fulcrais em todo o processo negocial".
Além disso, ANA/VINCI concordaram com um "aumento salarial intercalar a concretizar na mediação que se encontra a decorrer também na DGERT".
"Ao dia de hoje temos aquilo a que denominamos de 'acordo possível'. No entanto, não nos esquecemos de que tempos difíceis estão por vir e que a empresa – ANA/VINCI – terá de que fazer repercutir nos salários dos trabalhadores a inflação galopante e os seus próprios resultados, que se adivinham muito bons", diz Ruben Simas, Dirigente do SINTAC, citado no comunicado.