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Sector da pasta e papel ganha mil milhões na bolsa no espaço de um ano

A Portucel e a Altri voltaram a viver um dia em cheio na bolsa de Lisboa, com a primeira a subir 2,70%, fixando um novo máximo histórico de 2,70 euros, enquanto a segunda chegou a avançar mais de 1%. O Jornal de Negócios fez as contas e, no espaço de 12 m

30 de Janeiro de 2007 às 06:20
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A Portucel e a Altri voltaram a viver um dia em cheio na bolsa de Lisboa, com a primeira a subir 2,70%, fixando um novo máximo histórico de 2,70 euros, enquanto a segunda chegou a avançar mais de 1%. O Jornal de Negócios fez as contas e, no espaço de 12 meses, o valor em bolsa das duas empresas aumentou 1.059,6 milhões de euros.

A empresa liderada por Paulo Fernandes é a que mais valoriza este ano, ao mesmo tempo que a papeleira de Pedro Queirós Pereira sobe mais de 10%. O bom desempenho do sector já vem do ano passado.

Um dos principais catalizadores dos títulos foram os planos de investimentos destas empresas. A primeira foi a Portucel, que anunciou vários investimentos no valor de 900 milhões de euros para a construção de uma nova máquina de papel e modernização da fábrica de Figueira da Foz. Contratos que a empresa pretende realizar com apoios financeiros do Estado e que, segundo o ministro da Economia, deverão receber "luz verde" de Bruxelas esta semana.

O sucesso em bolsa da Portucel resulta também da maior visibilidade e liquidez, após a última fase de privatização da empresa que, desde o início do ano, integra o principal índice do mercado. Em 2006, as acções da papeleira registaram a maior valorização anual desde que entraram em bolsa, em 1996, ao acumularem um retorno de 43%. Este ano, já somam 10,83%. No espaço de 12 meses, o seu valor em bolsa aumentou 644,7 milhões de euros.

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