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Salários dos executivos deverão crescer entre 4,2% e 5,1% este ano

A retribuição base dos executivos portugueses deverá ter, em 2007, um aumento entre 4,2% e 5,1%. Uma subida abaixo do crescimento salarial do ano passado que se situou, em média, nos 5,8%.

12 de Março de 2007 às 14:16
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A retribuição base dos executivos portugueses deverá ter, em 2007, um aumento entre 4,2% e 5,1%. Uma subida abaixo do crescimento salarial do ano passado que se situou, em média, nos 5,8%.

A Retribuição Base dos executivos de topo deverá crescer entre 4,2% e 5,1%, em 2007. Ou seja, menos do que no ano passado, período no qual os salários base cresceram, em média, 5,8%, superando o verificado em 2004 e 2005, anos em que ocorreram aumentos médios abaixo dos 5,5%.

Estas são previsões do Top Executives 2007, estudo anual da consultora Hay Group que regista os principais aspectos das práticas retributivas nas empresas que operam em Portugal, relativamente aos seus quadros directivos e executivos de topo.

De acordo com a consultora, os valores anuais ilíquidos da retribuição base oscilaram, em 2006, entre os 92 mil euros e os 415 mil euros.

Alinhando com a tendência europeia, também em Portugal a remuneração variável conquista cada vez mais protagonismo nos pactos salariais das funções de topo.

Em 2005, o total de retribuição variável correspondia a 27% da retribuição base e cerca de 16% do salário total, em 2006 a componente variável aumentou cerca de 10%, passando a representar 30% da retribuição base e 19% do global auferido. 

Os benefícios, como a atribuição de automóvel e seguros de saúde, também cresceram acima do salário base em 2006 (cerca de 8% face a 2005).  Actualmente, o valor médio do conjunto de benefícios atribuídos aos executivos representa já 16% do total salarial.

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