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Repsol quer manter-se como petrolífera
A Repsol, ao contrário das congéneres europeias, diz que não pretende ser uma "multi-utility", reiterando a sua vocação tradicional de petrolífera, ainda que tenha negócios de gás e electricidade.
A Repsol, ao contrário das congéneres europeias, diz que não pretende ser uma "multi-utility", reiterando a sua vocação tradicional de petrolífera, ainda que tenha negócios de gás e electricidade.
O presidente da companhia espano-argentina, Antonio Brufau, diz que não faz sentido criar uma energética regional e que o campo de actuação da Repsol é o mundo global.
"Não acredito em conglomerados por proximidade regional", disse, rejeitando assim que a Repsol venha a entrar no movimento de consolidação a que se está a assistir com as eléctricas na Europa.
Brufau declarou ainda que "esta é uma casa petrolífera e, se é difícil estudar uma fusão com a Gas Natural, ainda é mais com uma empresa que produza energia com águas".
Sem hesitações o presidente da Repsol declarou que não se está a contemplar a aquisição de nenhuma eléctrica, afastando assim rumores que apontam neste sentido.