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Relvas: "A RTP não tem de ser refém das audiências"
Miguel Relvas afirmou hoje que o serviço público não tem de ser refém das audiências, mas sim condicionada pela qualidade, a propósito da quebra de audiências da RTP com as novas medições da GfK.
“A mudança, por si, gera polémica mas ela é sempre bem-vinda. A GFK tem credibilidade no mercado”, afirmou o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, à margem de uma conferência na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.
Questionado sobre a polémica em torno da quebra das audiências da RTP, com as novas medições da empresa GfK, Miguel Relvas sublinhou que a RTP deve ser condicionada pela qualidade e não pelas audiências.
“O serviço público não é refém das audiências, mas sim condicionado pela qualidade. É essa a exigência que se faz a um órgão de comunicação que é pago pelos impostos dos portugueses, e que, portanto, é mais escrutinado. A RTP não tem de ser refém das audiências, tem é de ser condicionada pela qualidade”, frisou.
Sobre a influência da quebra das audiências no processo de privatização do canal, Miguel Relvas disse que “não tem nada a ver uma coisa com a outra, aí a bota não bate com a perdigota”.
Questionado sobre a polémica em torno da quebra das audiências da RTP, com as novas medições da empresa GfK, Miguel Relvas sublinhou que a RTP deve ser condicionada pela qualidade e não pelas audiências.
“O serviço público não é refém das audiências, mas sim condicionado pela qualidade. É essa a exigência que se faz a um órgão de comunicação que é pago pelos impostos dos portugueses, e que, portanto, é mais escrutinado. A RTP não tem de ser refém das audiências, tem é de ser condicionada pela qualidade”, frisou.
Sobre a influência da quebra das audiências no processo de privatização do canal, Miguel Relvas disse que “não tem nada a ver uma coisa com a outra, aí a bota não bate com a perdigota”.